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Fábio Campana

Fabio Campana

 O PT se reunirá na próxima semana para tentar decidir o futuro de Lula…

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Realidade paralela

 O PT se reunirá na próxima semana para tentar decidir o futuro de Lula. O encontro dos petistas é impulsionado pelo resultado positivo de Lula na última pesquisa eleitoral para Presidência da República em 2018. Na verdade, é a última esperança do partido e de toda a esquerda que gravita em torno, de reerguer o PT, uma empreitada dificílima e que terá ainda mais dificuldades com os avanços da Lava Jato. No Paraná, o PT tenta fazer o mesmo ao incentivar a candidatura de Roberto Requião para o governo e há quem sonhe em salvar o mandato de senadora de Gleisi Hoffmann.

Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma plataforma econômica para apoiar sua pré-candidatura ao Planalto. Os representantes do partido parecem viver em realidade paralela. Anunciam que analisarão, inclusive, os riscos de o petista ficar inelegível caso sofra condenação em duas instâncias na Lava Jato. Nesse caso, de acordo com a tendência, o PDT quer se aproveitar da situação para plantar o nome de Ciro Gomes. O entusiasmo dos petistas com Gomes é pequeno, mas sem Lula, são capazes de se agarrar nessa hipótese.

No trecho

Requião continua em campanha. Ontem, foi à Universidade Estadual do Oeste do Paraná com a sua parceira Gleisi Hoffmann (PT) para um debate sobre a Reforma da Previdência proposta pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB). O evento está sendo organizado por diversos sindicatos de trabalhadores da região Oeste.

Folga

Folga de Carnaval de vereadores de Curitiba será de 10 dias. Isso mesmo. A Câmara Municipal de Curitiba marcou a próxima sessão para segunda-feira, 6, quando os 38 vereadores retornarão aos trabalhos. Até lá, pernas pro ar que ninguém é de ferro.

Fim do mundo

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, trabalha para apresentar na próxima semana os primeiros pedidos de abertura de inquérito com base nas delações de executivos da Odebrecht. A lista Janot, que pode ser fatal para a carreira de muitos políticos, vem sendo aguardada com forte expectativa desde dezembro passado, quando foram concluídos os acordos de delação com 78 executivos da maior empreiteira do país. Pelo menos 30 pedidos contra ministros, senadores e deputados já estariam prontos para serem apresentados ao Supremo Tribunal Federal (STF).


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