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Fábio Campana

Fabio Campana

Quem pode prever o futuro próximo na vida do País? Nem a melhor vidente, cartomante, quem joga búzios ou recebe do além consegue…

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Tudo pode mudar

Quem pode prever o futuro próximo na vida do País? Nem a melhor vidente, cartomante, quem joga búzios ou recebe do além consegue. A qualquer momento tudo pode mudar por obra e graça da Lava Jato, do juiz Sergio Moro ou por uma denúncia do Ministério Público. Por isso não esperem manobras rápidas na política. Há ainda reformas que estão em curso e podem ser aprovadas nos próximos meses. E não são de somenos.

O que se diz em Brasília é que vem aí o fim das coligações nas proporcionais. Cada partido terá que ter a sua chapa sem somar-se a outro para a disputa das cadeiras de deputado federal e estadual. Mas isso não é tudo. Poderemos ter cláusula de barreira que exigirá 3% dos votos no mínimo em 14 Estados para que o partido possa sobreviver. Como a maioria não passa de cartórios que negociam tempo de televisão ou o papel de linha auxiliar, vão sobrar poucos. Entre 10 e 14 no máximo. Hoje são 38 e há uma penca esperando para ser aprovado.

Como se vê, não há como prever, não como negociar e muito menos fazer alianças que amanhã podem ser impossíveis. Paciência, vai nesse banho-maria por mais um tempo.

 “Podemos” registrado

O TSE aprovou, ontem, por unanimidade, a mudança do nome do Partido Trabalhista Nacional, o PTN, para “Podemos”. Começa com 13 deputados federais e espera a adesão do senador Alvaro Dias, hoje no PV, que passaria à condição de figura maior do partido e seu candidato a presidente da República. As conversas do pessoal do antigo PTN, agora “Podemos”, com Alvaro Dias ocorrem desde o início do ano.

Requião folga

O senador Requião dá uma pausa nas diatribes contra Sergio Moro, a Lava Jato e Michel Temer e vai tirar uns dias na Europa, mais precisamente em Florença, por conta do erário. Assim é a vida de um senador da República. Ele informou pelo Twitter: “Falo no congresso de vereadores e prefeitos e embarco para Itália, sou copresidente da Eurolat, parlamento com 75 países que se reúne em Florença”.

Auditor detona

O auditor fiscal Orlando Aranda, réu na Operação Publicano, coloca uma pá de cal na operação comandada pelo Gaeco ao colocar sob forte suspeição a isenção de promotores do Ministério Público de Londrina. Em vídeo publicado por veículos nas redes sociais, Aranda depõe ao juiz Juliano Nanúncio e diz que uma empresa com capital de R$ 10 mil, de propriedade do promotor Renato de Lima Castro.


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