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Eleições 2018

Justiça Eleitoral realiza auditoria nas urnas eletrônicas de Paranaguá

Além de demonstrar como funciona o processo do voto eletrônico e registro nas urnas, objetivo foi combater as “fake news” divulgadas em redes sociais sobre o funcionamento da urna eletrônica.

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Na tarde de quinta-feira, 18, a 5.ª Zona Eleitoral (5.ª ZE) do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), por meio da juíza eleitoral Pamela Dalle Grave Flores Paganini e do chefe do cartório da 5.ª ZE, Sérgio Paulo Kawka, se reuniu com representantes partidários de Paranaguá dos candidatos a presidente da República, da Ordem dos Advogados do Brasil – Paraná (OAB-PR) e do Ministério Público do Paraná (MPPR) para realizar uma auditoria nas urnas eletrônicas que serão usadas no segundo turno das eleições no município no dia 28 de outubro.

O objetivo foi demonstrar a tecnologia, transparência e confiabilidade do voto eletrônico, com testes de votos nos presidenciáveis, nulo e em branco, bem como combater as notícias falsas veiculadas no primeiro turno sobre a urna eletrônica.

“A auditoria é um procedimento obrigatório. Em todas as eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determina auditoria por amostragem para todas as urnas eleitorais em uma quantidade mínima. Na auditoria de hoje selecionamos três urnas eletrônicas com a presença de partidos políticos, MP e OAB-PR e da autoridade da juíza eleitoral. Fizemos testes para os dois candidatos a presidente, votando nos dois nas três urnas, bem como fizemos simulação de votos brancos e nulos, e também de justificativa eleitoral”, afirma o chefe de cartório da 5.ª ZE, Sérgio Kawka.

“Todos os testes ocorreram normalmente como previsto, garantindo mais uma vez a segurança do voto e do funcionamento da urna eletrônica. Tudo isso com máxima transparência no processo eleitoral para a imprensa de Paranaguá, partidos políticos e eleitores”, complementa.

Kawka afirma que outro objetivo é combater as “fake news”, ou seja, as notícias falsas, que foram divulgadas em redes sociais no primeiro turno das eleições de 2018 e veicularam informações totalmente equivocadas aos eleitores. “A orientação da Justiça Eleitoral a todos os eleitores e colaboradores é que se certifiquem, confirmem a informação, antes de compartilhar. A grande maioria destas notícias em redes sociais é fake news. Em relação a informações falsas questionando o funcionamento da urna eletrônica, comprovamos hoje na auditoria que se tratam de fake news”, ressalta.

 

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