Cora Coralina é tema de Feira Literária no Manoel Viana

A Escola Municipal Manoel Viana realiza no dia 10 de novembro, das 10h às 17h, a 4.ª Feira Literária Semear Leitores. Os estudantes estão trabalhando várias atividades em torno do tema ‘Lembranças de Cora Coralina’, para serem mostradas no dia da exposição.

A programação compreende teatro (biografia da homenageada), roda de poesia, caricaturas e diversos trabalhos sobre a poetisa Cora Coralina. A escritora Luci Cardoso Tavares, a qual empresta seu nome à biblioteca da escola, estará participando do evento recitando poesias. A poetisa Wilma Leal Alves também estará presente mostrando parte de seus trabalhos.  

 

Mariana Ramos, de 12 anos, (autista) desenhou o rosto da poetisa para apresentar na exposição

 

O Semear Leitores é um programa que busca incentivar a prática da leitura entre crianças, de maneira prazerosa, agradável e lúdica. “Nos meses de outubro e novembro, o Programa Semear Leitores promove feiras literárias em diversas escolas e espaços públicos brasileiros. Com o tema ‘Literatura, Sabores e Lembranças’, o evento homenageará a poetisa e contista Cora Coralina através de trabalhos elaborados por alunos e professores de intuições de ensino”, explica a diretora Marize Leal.

 

Diretora Marize convida a comunidade para prestigiar o evento no dia 10 de novembro

 

A coordenadora da Biblioteca da escola, professora Ana Paula Stamato, destaca que  os estudantes irão mostrar a vida e obra e também caricaturas de Cora Coralina. “Eles estão trabalhando desde o início do ano com esse tema. O evento é aberto ao público e toda a comunidade está convidada”.

“Serão apresentadas várias atividades interessantes. A professora Karen está trabalhando com as receitas e vai fazer uma pequena reprodução da cozinha da Cora Coralina, com destaque para a cristaleira e a geladeira. A professora Luciane está fazendo a reprodução da Casa da Ponte que hoje é o Museu da Cora Coralina e assim por diante, teremos muitos trabalhos que estão sendo realizados com muito empenho”, antecipou a professora Barbara de Oliveira Meirelles.