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De Olho nas Eleições

Sergio Moro é eleito senador pelo Paraná

Sergio Fernando Moro é natural de Maringá.

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Sergio Moro (União Brasil) é eleito senador pelo Paraná na noite de domingo, 2, com mais de 33% dos votos. Em segundo lugar, ficou o candidato Paulo Martins (PL) com mais de 29%.

Sergio Moro votou na manhã deste domingo, 2, no Clube Duque de Caxias, no bairro Bacacheri, em Curitiba, quando na oportunidade, disse que “hoje é dia de festa da democracia, então é deixar as pessoas votarem em paz. Estamos com boas expectativas, confiantes, claro que, com humildade sempre. O Brasil se reencontrando novamente com suas eleições”, disse à imprensa.

Sergio Fernando Moro é natural de Maringá, ex-magistrado, professor universitário e político filiado ao União Brasil (UNIÃO). Foi juiz federal, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro.

Graduado em direito pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) em 1995, concluiu o mestrado e o doutorado pela UFPR, onde lecionou direito processual penal. Especializou-se em crimes financeiros. Tornou-se juiz federal em 1996, foi juiz auxiliar no Supremo Tribunal Federal (STF), tendo assessorado a ministra Rosa Weber durante o julgamento dos crimes relativos ao escândalo do mensalão.

Se tornou conhecido nacional e internacional por comandar, entre março de 2014 e novembro de 2018, o julgamento em primeira instância dos crimes identificados na Operação Lava Jato, envolvendo grande número de políticos, empreiteiros e empresas, como a Petrobras e a Odebrecht.

Em 2017, condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decisão que foi posteriormente anulada pelo colegiado do STF em 23 de junho de 2021.

Em novembro de 2018, pediu exoneração da magistratura, após aceitar o convite do então presidente eleito Jair Bolsonaro para ser titular do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Em 20 de novembro de 2018, foi nomeado para compor o Gabinete de Transição Governamental, e em 1.° de janeiro de 2019 tomou posse como ministro da Justiça e Segurança Pública. Em 24 de abril de 2020, pediu demissão em entrevista coletiva, após exoneração do diretor-geral da Polícia Federal pelo presidente Jair Bolsonaro. Passou a atuar na iniciativa privada como advogado e consultor e em 2022 concorreu a um cargo pelo Senado, pelo qual foi eleito por oito anos.

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