Pitágoras, filósofo e matemático grego, há cerca de 500 a.C. declarou sabiamente: “educai as crianças e não será preciso punir os homens”.
O pensamento é assertivo e atesta-se facilmente sua veracidade nos tempos atuais, pois, inclusive, as leis primordiais que regem a nação voltam-se para esta frase, ou seja, a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente são voltados ao fornecimento de uma educação pautada em valores ao público infantil, afirmando a importância dessa fase para o desenvolvimento e formação do indivíduo.
Há um tempo, a infância era sinônimo de correr e brincar pelas ruas da cidade, as quais não ofereciam os riscos vindos com a contemporaneidade. Hoje não se pode mais deixar as crianças a brincar nas vias públicas, faz-se necessário vigilância constante e cuidados redobrados para se preservar a integridade dos infantes.
Mudaram-se os tempos, mas as necessidades continuam iguais. Embora a sociedade tenha evoluído grandemente, o lúdico continua sendo extremamente importante para a criança, a recreação e os jogos são fundamentais para uma infância feliz e a construção de um futuro profícuo.
Hoje, nesta edição, há matéria sobre a assinatura do projeto Meu Campinho, o qual merece ser destacado e abraçado pela comunidade em virtude da sua proposta inicial, a qual busca fornecer às crianças lazer, recreação e contato com atividades desportivas nos bairros da cidade.
Com essa iniciativa, os pequenos terão perto de casa a oportunidade de participar de atividades saudáveis, capazes de estimular e preconizar bons conceitos. A partir disso, abre-se a possibilidade de se investir mais na infância das crianças parnanguaras, ou seja, o Poder Público está atento a esta fase e às carências dos bairros parnanguaras e tentando solucionar problemas que vêm se arrastando há um tempo.
Que essa iniciativa gere excelentes frutos e seja acolhida pela comunidade, pois é essencial a participação da população para que a vitória seja certa.
