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Editorial

Eleição para o Conselho Tutelar conta com o apoio da Justiça Eleitoral e da sociedade

Desta vez, a novidade é que os conselheiros serão escolhidos pela comunidade por meio de urnas eletrônicas em mais municípios do Paraná

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Em cerca de uma semana, no dia 1.º de outubro, domingo, acontecem as eleições para o Conselho Tutelar. Desta vez, a novidade é que os conselheiros serão escolhidos pela comunidade por meio de urnas eletrônicas em mais municípios do Paraná. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizará, os equipamentos para dar mais celeridade ao processo que é essencial em todas as localidades.

O processo de preparação das urnas já foi iniciado na capital na última semana para posteriormente serem transportadas para os municípios. Em todo o Estado do Paraná, 328 cidades utilizarão as urnas. As eleições dos conselhos tutelares acontecem a cada quatro anos no primeiro domingo de outubro do ano seguinte ao da eleição presidencial.

O auxílio neste processo de votação é importante para garantir que as eleições para o Conselho Tutelar ocorram de forma rápida e segura. O pleito é algo relevante na sociedade pela necessidade de proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes. São os conselheiros os responsáveis por defender esse público em caso de maus tratos, violência sexual e outras denúncias que recebem de violações dos direitos.

Por isso, os eleitores que estiverem em dia com a Justiça Eleitoral devem comparecer nas eleições do dia 1.º de outubro para ajudar a escolher os cinco representantes que irão compor a gestão 2024-2027 do Conselho Tutelar. Em Paranaguá, o pleito será realizado somente no Colégio Estadual José Bonifácio, das 9h às 18h.

Que os eleitores, assim como a Justiça Eleitoral com o apoio a esse processo, participem, pesquisem sobre os candidatos e ajudem a escolher os conselheiros, que têm papel fundamental na proteção da infância e juventude. Através do trabalho social desenvolvido é que se pode lutar pela garantia de direitos, para que os mesmos sejam respeitados, tendo como base o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Trabalho que deve ser cada vez mais valorizado para atuação no enfrentamento da violência em parceria com as comunidades, famílias e sociedade em geral.

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