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Editorial

Doação de sangue: um ato solidário e insubstituível

Uma atitude solidária que faz bem tanto para quem doa, como para quem recebe.

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O Dia Nacional do Doador de Sangue foi celebrado na sexta-feira, 25, para reforçar a importância do ato solidário e parabenizar aqueles que dedicam um pouco do seu tempo para ajudar a salvar vidas. É por meio desse trabalho, realizado nos hemocentros, que os hospitais conseguem, diariamente, atender pacientes que necessitam de transfusões de sangue.

O apelo para as doações é constante em todas as épocas do ano para que seja possível manter os estoques na região. O sangue é insubstituível e, sabendo disso, o litoral do Paraná tem doadores recorrentes que se sensibilizam com a causa e se sentem gratos por poderem fazer a diferença na vida de outras pessoas. A Folha do Litoral News traz, na edição de hoje, uma dessas pessoas que doam sangue regularmente todas as vezes que pode ou é solicitada. A professora Eliane Pinheiro Rosário é doadora há 32 anos.

Ela faz parte dos cerca de 1,6% da população que doa sangue no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde. Esse número fica um pouco abaixo dos 2% ideais definidos pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), mas bem atrás do registrado em países da Europa. E é justamente essas doações constantes que fazem a diferença, por meio delas é que se pode manter os estoques abastecidos para atender os hospitais. O sangue doado pode ser utilizado por pessoas com doenças hematológicas, câncer, pessoas que se submetem a cirurgias eletivas de grande porte e para emergências, como acidentes.

A doação pode ser feita em qualquer hemocentro mais próximo de sua residência. A unidade no litoral do Paraná atende os sete municípios da região e está aberta para que a população tire dúvidas e faça o agendamento para também ser um doador. Uma atitude solidária que faz bem tanto para quem doa, como para quem recebe.

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