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Editorial

Distantes, mas bem próximos

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No domingo, é comemorado o Dia das Mães. Neste ano, algumas alterações são necessárias para que a saúde daquelas que ocupam lugar de destaque em nossas vidas seja preservada. O País e o mundo vivem momentos complicados, enfrentando um inimigo poderoso e invisível, para o qual ainda não há um remédio eficaz, estamos vivendo tempos de pandemia de Coronavírus.

A situação em que nos encontramos força-nos a buscarmos alternativas para homenagear as mães. Muitas famílias não terão a tão tradicional celebração com almoço festivo, a família ao redor da matriarca, abraçando, beijando e levando os presentes, atitudes voltadas a tornar o dia dedicado a elas mais feliz e estampar um sorriso nos lábios das mães.

Estamos distantes de nossas mães fisicamente, mas o importante é que usemos a criatividade para que estejamos próximos no coração e na transmissão de sentimentos verdadeiros. Talvez esta calamidade que estamos vivendo possa estar nos ensinando a sermos mais humanos, valorizarmos a simplicidade, as pequenas coisas, as quais em muitas situações são as que verdadeiramente importam.

Não é preciso estar presente fisicamente quando se está conectado pelos laços eternos do amor. E o amor que une mãe e filho é inigualável, ímpar e singular. Assim, o que resta a nós, filhos, é cuidar da saúde de nossas musas e respeitarmos o isolamento social tendo como objetivo cuidar da saúde de quem amamos.

Então, vamos celebrar a data fazendo chamadas de vídeo, enviando bilhetes e cartas virtuais, realizando chamadas telefônicas para que as mães se sintam acolhidas e nós, filhos, possamos sentir a tão necessária presença que nos fortalece e nos incentiva, possamos sentir o colo de mamãe, o calor que aquece nossos dias, o olhar doce a que tudo entende e espera, o orgulho de ter o “melhor filho do mundo”.

Que aprendamos a ser filhos criativos e saibamos expressar nosso amor mesmo e, sobretudo, em tempos de Coronavírus.

Feliz Dia das Mães a todas as mulheres guerreiras que se desdobram para criar seus filhos e sofrem por cada angústia vivida por suas crianças, mesmo as que já passaram dos 40. E que não desanimem nos cuidados necessários contra a Covid-19, pois seus filhos precisam de sua força para continuar trilhando os caminhos da vida.

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