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Editorial

Chegada de doses da vacina contra a Covid-19 e expectativa de imunização mais ampla

Quanto mais caixas com vacinas chegarem à região, mais perto estamos de vencer a pandemia. Portanto, todo o novo lote é algo a se comemorar, porém a expectativa é que os envios sejam maiores e mais recorrentes, gerando uma imunização mais ampla de população. Isso deverá ocorrer nos próximos dias

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Chegada de doses da vacina contra a Covid-19 e expectativa de imunização mais ampla

O ritmo da vacinação contra a Covid-19 no Brasil ainda não chegou a uma velocidade ampla e que atenda aos anseios da população após quase um ano de pandemia. Apesar disso, o Poder Público, através do Governo do Estado e dos municípios, corre na velocidade em que lhe é permitida, afinal, é necessário lidar com aquilo que possuímos, com a quantidade de doses recebidas e respeitando os planos nacional e estadual de imunização contra o Coronavírus, que segue critérios científicos totalmente válidos e importantes.

A esperança está no horizonte. Janeiro foi um mês de luz perante as trevas das mortes decorrentes da Covid-19 devido à chegada da vacina ao Brasil. Desde então, semanalmente, lotes dos imunizantes chegam ao litoral paranaense e, apesar do número ainda não ser alto o suficiente para vacinar a maior parte da população, os envios são cada vez mais constantes. Neste momento o foco são os grupos prioritários, que são as pessoas que correm mais risco de óbito e internamento.

No domingo, 7, o Governo do Estado anunciou a chegada de mais de 71 mil doses da CoronaVac/Instituto Butantan ao Paraná, sendo que, deste total, 1.430 foram repassadas à 1.ª Regional de Saúde (1.ª RS) de Paranaguá, que encaminha os imunizantes aos sete municípios do litoral paranaense. Quanto mais caixas com vacinas chegarem à região, mais perto estamos de vencer a pandemia. Portanto, todo o novo lote é algo a se comemorar, porém a expectativa é que os envios sejam maiores e mais recorrentes, gerando uma imunização mais ampla de população. Isso deverá ocorrer nos próximos dias.

A Sesa divulgou a informação de que a chegada recente de material da China para produção das vacinas propiciará uma fabricação dos imunizantes no Brasil pelo Butantan e Fiocruz. Com a produção “caseira” das vacinas, o ritmo de imunização ganhará maior rapidez, algo aguardado para os próximos dias. O que a Folha do Litoral News espera, assim como Poder Público, setor privado e população, é que as vacinas cheguem ao maior número possível de pessoas, gerando uma superação da pandemia, salvando vidas e ocasionando uma retomada do crescimento econômico e social no País. A ciência é uma aliada da evolução humana. 

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