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Ciência e Saúde

Litoral tem 49 casos suspeitos de Dengue

Paraná já contabiliza 1.070 casos e dois óbitos

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Foto: Divulgação / Pixabay

Na terça-feira, 11, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou o Informe Epidemiológico n.º 09/2022-2023 sobre a situação da dengue em todo o Paraná. Segundo os dados técnicos, neste boletim o litoral paranaense não contabilizou novos casos de Dengue, doença causada pelo mosquito Aedes aegypti. A região litorânea registra 11 pessoas infectadas desde o começo de agosto de 2022.

Os dados são do 9.º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 31 de julho de 2022 e deve seguir até agosto de 2023.

Neste novo ciclo foram confirmados 1.070 casos e duas mortes por Dengue no Paraná.

LITORAL

No informe divulgado pela Sesa, o litoral contabiliza 11 casos da doença causada pelo mosquito Aedes aegypti, desde 31 de julho de 2022, sendo Pontal do Paraná (5); Paranaguá (3); Antonina (2) e Matinhos (1). Óbitos não foram registrados nas cidades litorâneas.

O litoral do Paraná tem 49 casos em investigação da doença, sendo: Paranaguá (46); Antonina (2) e Matinhos (1).

O Informe Epidemiológico n.º 09/2022-2023 da Secretaria de Estado da Saúde indica que no litoral não há confirmações de febre Chikungunya e de Zika Vírus.

PARANÁ

O Paraná registrou mais 1.049 notificações da dengue, 70 casos confirmados e nenhuma morte pela doença no 9.º informe semanal do período epidemiológico 2022/2023, publicado na terça-feira, 11, pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

O Estado já computou 11.296 notificações, 1.070 casos e duas mortes desde o início do novo período epidemiológico, que começou no dia 31 de julho e deve seguir até agosto do ano que vem.

AÇÕES DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, mantém ações permanentes para o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue zika, chikungunya e da febre amarela urbana. A Sesa faz monitoramento ininterrupto dos dados epidemiológicos das doenças e reforça, junto aos municípios, a importância da revisão e atualização de seus planos de ação e de contingência, com o objetivo de mobilizar os gestores, de forma intersetorial e integrada, para o enfrentamento da dengue e demais arboviroses.

Essa atuação prosseguiu mesmo no inverno, quando há redução no número de casos. A Secretaria da Saúde também monitora de forma contínua os dados dos levantamentos entomológicos de infestação por Aedes aegypti realizados pelos municípios. “Cerca de 90% dos criadouros estão nos quintais e ambientes internos das residências. Depósitos como garrafas, caixa d´água e ralos destampados, bebedouros para animais, vasos de plantas, coletores de água da geladeira e do ar-condicionado destacam-se como os principais locais que podem acumular água e servir de criadouros para o mosquito”, explica a coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Belmonte.

RECOMENDAÇÕES

A transmissão das doenças se dá pela picada do mosquito fêmea infectado. Em caso de sintomas característicos da doença (febre, dores no corpo, cansaço), a população deve procurar os serviços de saúde e seguir as recomendações da equipe, evitando que se agrave o quadro clínico. Idosos com comorbidades são considerados vulneráveis, suscetíveis ao agravamento da doença.

Com informações da Sesa

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