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Ciência e Saúde

Em último boletim do ano, Litoral segue sem registro de novos casos de Dengue

Sesa confirma mais 126 casos de dengue no Paraná

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou na semana passada, o último boletim epidemiológico da dengue de 2022.

De acordo com o Informe de Arboviroses n.º 19, o Paraná registrou 126 novos casos da doença e 2.190 notificações a mais que o divulgado anteriormente. Não há nenhum novo óbito.

LITORAL

No informe divulgado pela Sesa, o litoral contabiliza 16 casos da doença causada pelo mosquito Aedes aegypti, desde 31 de julho de 2022, sendo Pontal do Paraná (5); Paranaguá (5); Matinhos (3); Antonina (2), e Guaratuba (1). Óbitos não foram registrados nas cidades litorâneas.

O litoral do Paraná tem 38 casos em investigação da doença, sendo Paranaguá (17); Guaratuba (3); Morretes (8); Antonina (3); Matinhos (1); Pontal do Paraná (6) .

O Informe Epidemiológico n.º 19/2022-2023 da Secretaria de Estado da Saúde indica que no litoral não há confirmações de febre Chikungunya e de Zika Vírus, mas há um caso de febre Chikungunya em investigação.

Paraná

Desde o início do período sazonal da doença, iniciado em 1.º de agosto de 2022, o Estado soma três mortes, 2.002 casos confirmados, 6.024 em investigação e 28.279 notificações.

Dos 348 municípios com notificações, 191 tiveram casos confirmados e 167 registraram autoctonia, quando a dengue é contraída no município de residência.   

“Todos devem seguir as medidas já conhecidas, como remoção de água parada e destinação correta de resíduos. Além disso, tanto os profissionais de saúde quanto a população precisam estar atentos a sintomatologia da doença, como: febre acompanhada de dores no corpo, dores de cabeça, dor no fundo do olho, entre outros sintomas”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

O mosquito Aedes aegypti também é responsável, além da dengue, pelo zika e chikungunya. Durante este período não houve registro de casos de zika e foram confirmados dois casos importados de febre chikungunya.

Criadouros

Os criadouros mais comuns do mosquito da dengue são pneus, calhas, vasos, pratos de vasos, garrafas, caixas d’água sem tampa ou com a tampa quebrada, latas, lonas ou plásticos, ralos, bromélias, piscinas sem tratamento, banheiros em desuso, cisternas sem vedação adequada e recipientes que possam acumular água. A população pode ajudar eliminando qualquer recipiente que possa acumular água, por menor que seja, é a chave para evitar a proliferação do mosquito.

Boletim

O Informativo da dengue voltará a ser divulgado pela Vigilância Ambiental da Sesa na primeira semana de janeiro de 2023.

Com informações da Sesa

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