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Ciência e Saúde

Casos suspeitos de Monkeypox são investigados em Matinhos e Guaratuba

Em novo boletim, litoral não confirma novos casos da doença

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Foto: Dado Ruvic

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou na quarta-feira, 19, o Informe Epidemiológico n.º 12 da Monkeypox, doença conhecida como Varíola dos Macacos. Segundo as informações do boletim sobre a doença no Estado, a 1.ª Regional de Saúde (1.ª RS) de Paranaguá, responsável pela gestão de saúde dos sete municípios litorâneos, registra até agora cinco casos confirmados da enfermidade, sendo Paranaguá (4) e Matinhos (1).

Além disso, o litoral tem cinco casos suspeitos de Monkeypox, que estão sendo investigados em Matinhos (4) e Guaratuba (1).

“A monkeypox ou varíola dos macacos como é popularmente conhecida, é uma doença viral, e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga”, explica a Sesa.

Paraná

O Paraná contabilizou mais 11 novos casos da Monkeypox na última semana. ” Nesta terça-feira (11) foram confirmados 11 novos casos, sendo 8 em Curitiba, 01 em Londrina, 01 em Maringá e 01 em Cascavel”, afirma a Secretaria Estadual de Saúde.

Até agora, ao todo, 254 casos da Monkeypox ocorreram em todo o Estado, entre eles 239 foram entre homens e 15 em mulheres, com idades que variam entre 12 e 60 anos. Há, ainda, 74 casos suspeitos da doença sendo investigados.

“É importante que a população continue atenta e caso apresente algum sintoma, procure um serviço de saúde para coleta de amostra para exame”, alerta o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Diagnóstico

O diagnóstico da Monkeypox é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. O teste para diagnóstico laboratorial será realizado em todos os pacientes com suspeita da doença. A amostra a ser analisada será coletada, preferencialmente, da secreção das lesões.

Quando as lesões já estão secas, o material encaminhado são as crostas das lesões. As amostras estão sendo direcionadas para os laboratórios de referência no Brasil.

Com informações da Sesa e Ministério da Saúde

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