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Editorial

MAE e seu valor cultural

Tal reflexão se justifica pelo número de visitantes no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), mantido pela Universidade Federal do Paraná.

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Em muitos países, a cultura e os costumes de épocas passadas são muito evidenciados e valorizados. Haja vista a conservação de museus, centros, prédios e outros espaços que contam de forma organizada e estruturada a história dos antepassados, que explica muito do que é vivenciado nos dias atuais. História essa que chama a atenção de pessoas do mundo inteiro, que viajam por horas, se deslocam para outras nações e não abrem mão de presenciar e entender melhor a cultura local.

No Brasil, há algumas críticas quanto à valorização dessa cultura, pois muitos acreditam que ela não é valorizada como deveria, que muitos prédios e objetos poderiam ganhar uma notoriedade maior, assim como o interesse da população. Além de mais investimentos para reestruturar esses lugares.

Tal reflexão se justifica pelo número de visitantes no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), mantido pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Paranaguá, no Centro Histórico. Como traz a Folha do Litoral News de hoje, o MAE recebeu mais de 31 mil visitantes no ano passado, pessoas de várias etnias que prestigiaram o espaço pelo seu alto valor cultural.

As riquezas que o MAE oferece aos visitantes transcendem o seu interior, somente a estrutura é um museu a céu aberto, já que o local se trata do antigo Colégio Jesuíta, construído em 1755. Pela sua construção simbólica é cenário constante de fotos, o que também atrai os turistas.

O número de visitas revela que Paranaguá tem um ponto turístico extremamente relevante para a história do Paraná e que não deve ser esquecido no quesito de novos investimentos e manutenção para que a cultura esteja em um patamar tão elevado quanto no exterior.

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