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Cultura

Parnanguara se apresenta com o Circo Portugal em Curitiba

A atração passou por Paranaguá e estreitou laços com a artista

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O Circo Portugal passou por Paranaguá e estreitou laços com a dançarina Jéssica Santos. Conhecida na cidade por seus trabalhos ambientais, ela atualmente segue se apresentando no circo que está no Pinheirão, Curitiba, desde 27 de setembro. 

A história de Jéssica com o circo vai além da mais recente passagem pela cidade. O primeiro contato aconteceu há 13 anos, quando o circo passou pela cidade e ela precisou fazer uma vistoria pelo fato de o circo atuar com animais. Naquela época era comum ter animais em circos.

Circo está no Pinheiro em Curitiba. Jessica vai e volta todos os dias

Jéssica e o marido, Irajá Santos, que faleceu em setembro de 2018, atuavam na Associação Francesco Bernardone de Proteção aos Animais e Meio Ambiente. Da visita foi criada uma amizade sem ponto final.

“Naquela ocasião, fiz amizade com os artistas e os técnicos. Eles ficaram conhecendo o meu trabalho e me deram uma oportunidade de apresentação que foi inesquecível. O circo partiu e levou um pouco de mim também, porque existe uma magia no picadeiro difícil de explicar”, destacou.

Vale ressaltar que Jéssica é artista habilitada em várias modalidades como teatro, balé, coreografia e dança.

A apresentação realizada em 2006 deixou saudade tanto para Jéssica como também para as amizades feitas no circo.

“Após tanto tempo eles retornaram a Paranaguá e tivemos um reencontro lindo e emocionante. Apesar de todos esses anos, nós não perdemos o contato”, contou. A dançarina voltou ao circo e reviveu a mesma emoção daquele tempo só que em outra fase da vida.

“Fiz algumas apresentações aqui em Paranaguá e, quando a temporada terminou, recebi o convite para continuar me apresentando em Curitiba. Não pensei duas vezes e desde o dia 27 estou indo e vindo”, explica. 

Jéssica também treinou na lira que é um número que exige bastante flexibilidade. Com mais de 20 anos de atividades ligadas à dança, ela mantém a forma com atividade físicas diárias, o que possibilita realizar com maestria os números circenses. 

Dona e Elke e seu Dino, pais de Jessica, acompanham as apresentações da filha

“Para mim, o mais importante é o aprendizado e o contato com novas experiências. Isso me realiza e me deixa feliz. O circo passa pelas cidades, não cria raízes, mas deixa laços e nós seguimos juntos  porque amamos a magia circense”, finalizou.

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