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Valmir Gomes

INVASÃO ESTRANGEIRA

Lembro-me vagamente de raros técnicos estrangeiros no futebol brasileiro do passado.

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RESPEITO

Lembro-me vagamente de raros técnicos estrangeiros no futebol brasileiro do passado. Fleitas Solich, um paraguaio simpático e campeão no Flamengo, o húngaro Bela Gutman, vitorioso no São Paulo, o também húngaro Laslo Szekeli no Grêmio. Depois vieram Filpo Nunez, Armando Renganeschi, Sérgio Ramirez, todos sul-americanos. Dia desses, veio o português Jorge Jesus, e com ele a torcida do Flamengo festejou títulos. Pronto estava aberta a porta para os técnicos estrangeiros. Hoje, eles estão em todos os cantos do Brasil, fazendo seu trabalho junto aos nossos clubes. Perguntam-me a causa de tantos estrangeiros no comando técnico. Até onde sei, nossos dirigentes contratam baseados em muitas informações pessoais e profissionais. De um modo geral só vêm os fora de séries. Como todos técnicos eles vão acertar e errar na escalação e na tática, fato normal da profissão. Porém me parece que nossos atletas têm um respeito maior pelo técnico estrangeiro. Não existe paternalismo, muito menos corpo mole. Ou dá ou desce. Isto faz o trabalho fluir com mais intensidade e profissionalismo. É, na verdade, o outro lado da meia-noite. Quem lida com o futebol, vai entender a invasão estrangeira.

O CRAQUE DOENTE

Imagino que Maradona deu mais um drible na morte, o deus argentino está devendo para seus fãs um melhor comportamento pessoal. Como os leitores, de vez em quando recebo notícias e vídeos do Maradona. Dá pena ao saber de suas atitudes. O craque está doente, já passou da hora de ajudá-lo. Parem de tratá-lo como eterno ídolo do futebol, comecem a recuperar o homem, o cidadão, o doente. Antes que seja tarde demais.

O TIME DE BAIRRO

O sonho do bicampeonato da Copa Brasil foi embora na derrota contra o Flamengo, não vou repetir os problemas do CAP, todos sabem. Não se faz time competitivo e campeão de uma hora para outra, precisa qualidade no comando e no campo, além de tempo de maturação. Lamentavelmente, o time de “bairro” segundo seu presidente ou CEO, está sem lenço e sem documento. Precisa de um novo norte no futebol. Tomara que Paulo Autuori tenha tempo e competência para acertar o caminho, caso contrário vai passar trabalho.

DUPLA EM DIFICULDADES

O matemático Tristão Garcia diz em alto e bom som, que precisa de 47 pontos para escapar do rebaixamento na série A. Neste caso, a dupla Atle-tiba precisa vencer 10 jogos no segundo turno. Tarefa difícil pelo momento das duas equipes. No futebol, não existe milagre, existe competência e determinação. Imagino dificuldades da dupla Atle-tiba para superar este momento difícil.

O JOVEM

Outro dia, da janela do meu apartamento no bairro Água Verde em Curitiba, vi a passagem de um casal de jovens pela Avenida dos Estados. Portavam mochilas nas costas, celular nas mãos, os braços tatuados, o cabelo colorido, calças apertadas e calçavam tênis. Alegres iam em direção ao futuro. Assim caminha a juventude em tempos modernos. Boa sorte, meus jovens!

SÁBADO DE VACINAÇÃO

As unidades básicas de saúde estarão abertas para atender às três campanhas de vacinação: contra a Poliomielite, Multivacinação e contra o Sarampo. No sábado, 7, todas as unidades de saúde estarão atendendo até às 17 horas. Três campanhas simultâneas, Poliomielite, crianças de 12 meses a 5 anos; Sarampo para pessoas de 20 a 49 anos, e multivacinação para atualizar a carteirinha de vacinação para crianças e adolescentes até 15 anos. Compareçam.

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