As histórias se multiplicam quando alguém é acima da média. Já me contaram jogadas incríveis do Chapadão, algumas de jogador talentoso outras de jogador força, seja como for, todas elogiando seu desempenho. Quando deixou de jogar, como professor de Educação Física foi responsável por inúmeros projetos no Litoral do Paraná. Campeão da Zona Sul em 1964 com o seu Seleto, em um time que tinha Pedrinho, Celso, Cosminho, Quarentinha, entre outros, comandado pelo saudoso Hélio Alves, fez história no Paraná.
Homem do bem, deixou um rastro de luz por onde passou. Podemos dizer que Milton Rosa Alves, o popular Chapadão é um ídolo de todo litoral paranaense. Mais uma estrela a brilhar no firmamento.
RIO BRANCO SUB-17 CLASSIFICADO
O nosso querido Rio Branco, comandado pelo Mauro de Lazzari e um grupo de apoio, em uma recuperação extraordinária, conseguiu classificar para fase final do Campeonato Paranaense sub-17.
Com um trabalho de conjunto e muita dedicação, os meninos do Leão da Estradinha superaram as dificuldades e conquistaram a sonhada vaga para o turno final da competição. O presidente Leandro Ribeiro, Mauro De Lazari, um grupo de empresários e a Clínica Caetano estão apoiando os sub-17 na medida do possível. Sorte, Rio Branco.
À ESPERA DOS MILAGRES
O Paraná Clube, prejudicado pela arbitragem, perdeu para o Santos na Vila Capanema por 2 x 0 praticamente carimbando sua volta à segunda divisão. Só um milagre salva o Paraná do rebaixamento. O Coritiba, para não perder o costume, perdeu mais uma partida na Segundona. Falar o quê, dizer o quê! Precisa de outro milagre para subir a primeira divisão. Como disse acima, milagre no futebol é difícil, muito difícil.
O FANTASMA DO NOSSO FUTEBOL
O que não faz uma boa administração, em pouco menos do que cinco anos o Operário de Ponta Grossa já conquistou alguns títulos. Foi campeão estadual e campeão brasileiro, agora vai em busca do segundo título nacional, em uma ascensão extraordinária. Um verdadeiro "fantasma" do futebol paranaense, brilhando como nunca no cenário do futebol brasileiro.
O PARNANGUARA BRASÍLIO ITIBERÊ
Brasílio Itiberê da Cunha nasceu em agosto de 1846, em Paranaguá, viveu por 67 anos como cidadão do mundo, por suas múltiplas funções. Foi advogado, escritor, compositor, membro da Academia Brasileira de Letras e embaixador. Faleceu na Alemanha pouco antes de assumir o cargo de Diplomata em Portugal. Como compositor entre outras, compôs A Sertaneja, sua obra musical mais importante. Uma pequena lembrança de um ilustre parnanguara.