Paraná Produtivo

Centro de Hematologia

A Volkswagen do Brasil e o Governo do Paraná inauguram na última quarta-feira, 24, o Centro de Hematologia e Transplante de Medula Óssea (CHTMO) do Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba.

Centro de Hematologia

Centro de Hematologia

A Volkswagen do Brasil e o Governo do Paraná inauguram na última quarta-feira, 24, o Centro de Hematologia e Transplante de Medula Óssea (CHTMO) do Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba. O projeto, que teve mais de R$ 5,5 milhões investidos pela VW ao longo de 2020, contou com ampliação do espaço – mantendo o ambiente aconchegante e acolhedor evitando características de ambiente hospitalar – e demandas estruturais no ambulatório, hospital-dia e internamento. Além disso, melhorou a operação, capacitação e segurança dos tratamentos, com uso intensivo de tecnologia no tratamento de câncer. O investimento é fruto das contrapartidas firmadas entre a Volkswagen do Brasil e o governo do Estado do Paraná em 2013, que possibilitou investimentos de R$ 2 bilhões destinados ao desenvolvimento e produção do SUV T-Cross na fábrica de São José dos Pinhais.

Títulos BRDE
Dentro do processo de diversificação de suas fontes de captação de recursos, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) realizou esta semana sua primeira operação no mercado de capitais desde a década de 1980. Ao efetivar a venda de R$ 10 milhões em Recibos de Depósitos Bancários (RDBs), o BRDE faz sua estreia na emissão e oferta de títulos dentro de um projeto-piloto que prevê captação global de R$ 30 milhões. A operação foi fechada pela Agência de Curitiba e teve como comprador um cliente já com um longo histórico de relacionamento com o banco no Paraná. A ida ao mercado através da emissão de RDBs fez parte de uma estratégia do BRDE definida no início de 2020 e autorizada ainda no mês de dezembro. 

Invest Paraná
São José dos Pinhais será mais uma cidade-polo da Invest Paraná – agência do Governo do Estado de promoção e prospecção de novos negócios e investimentos. O termo de cooperação foi assinado na última quarta-feira, 24. O objetivo da regionalização é atender de forma ágil os investidores, obtendo e repassando dados dos municípios e auxiliando a emissão de licenças necessárias para implantação de empresas. A Invest Paraná já formalizou parcerias com as prefeituras de Ponta Grossa, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu e busca cidades estratégicas para otimizar o atendimento a potenciais empresários por meio de ações integradas na captação de investimentos.

Copacol na Gulfood
Considerada um horizonte pós-pandemia, a edição de 2021 da Gulfood em Dubai (Emirados Árabes Unidos) tem entre as grandes empresas expositoras a Copacol, que tradicionalmente participa da feira em busca de oportunidades de negócios no Oriente Médio, terceiro maior destino de produtos da cooperativa. A marca já vende seus produtos para mais de 70 países. O volume de exportações no último ano chegou a 408,1 milhões de dólares. A Gulfood é considerada a maior feira do setor alimentício do Oriente Médio e representa o retorno do Brasil em grandes eventos presenciais. O evento começou domingo (21/02) e segue até esta quinta-feira (25/02). A comitiva é liderada pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e pela ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal).

Soja do Paraná
O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), estimou, em seu relatório mensal, que a produção da safra de soja em 2020/21 deve chegar a 20,341 milhões de toneladas, contra 20,782 milhões de toneladas da safra anterior, com uma queda de 2%. Em janeiro a safra havia sido apontada em 20,393 milhões de toneladas. A área plantada com soja na safra 2020/21 deve ficar em 5,577 milhões de hectares, contra 5,477 milhões na safra 2019/20, com incremento de 2%. A produtividade média foi estimada em 3.647 quilos por hectare, abaixo dos 3.794 quilos registrados na última safra.

Venda de máquinas
As vendas da indústria brasileira de máquinas e equipamentos totalizaram no mês de janeiro R$ 12,5 bilhões, resultado 38,5% superior ao registrado no mesmo mês de 2020, e o melhor para um mês de janeiro desde 2015, quando o setor havia faturado R$ 13,2 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Da receita total de R$ 12,5 bilhões, R$ 9,6 bilhões foram de vendas para o mercado interno brasileiro, resultado 50,8% superior a janeiro de 2020. O setor vendeu ao exterior, no mês de janeiro, R$ 545,8 milhões em equipamentos, montante 1,6% inferior ao registrado no mesmo mês de 2020. Em relação a dezembro, as exportações foram 28,1% menores.

Renda domiciliar
A renda domiciliar per capita nominal mensal ficou em R$ 1.380 no País em 2020, segundo cálculos com base nas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano de 2019, a renda domiciliar per capita nominal mensal tinha sido mais elevada, de R$ 1.439. As informações são enviadas pelo instituto ao Tribunal de Contas da União (TCU), como forma de atender à Lei Complementar 143/2013, que estabelece os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE). No ano de 2020, a renda domiciliar per capita mais alta foi registrada no Distrito Federal, de R$ 2.475, enquanto a mais baixa era a do Maranhão, R$ 676. 

Carteira assinada 
O número de trabalhadores com carteira assinada caiu em 2020 para o menor contingente já registrado pela série histórica da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, iniciada em 2012. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a média anual ficou em 30,6 milhões de pessoas, uma queda de 7,8% (menos 2,6 milhões) em relação a 2019, quando o número de empregados formais somou 33,2 milhões. Em 2014, chegou a 36,4 milhões. No 4º trimestre, o número de pessoas com carteira de trabalho assinada no setor privado foi estimado em 29,9 milhões de pessoas, o que corresponde a uma alta de 1,8% (mais de 519 mil) frente ao trimestre anterior, mas tombo de 11,2% (menos 3,8 milhões de pessoas) na comparação com o mesmo período de 2019.

Clima econômico
O Indicador de Clima Econômico do Brasil subiu 5,1 pontos do último trimestre de 2020 para o primeiro trimestre deste ano e chegou a 72,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. O dado, que reflete a opinião de especialistas em economia do país, foi divulgado hoje (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). No primeiro trimestre deste ano, o clima econômico chegou ao maior patamar desde o primeiro trimestre de 2020 (98 pontos), mas ainda está abaixo da média dos últimos dez anos (77,8 pontos). A alta foi puxada pelo Indicador da Situação Atual, que subiu 11,7 pontos do último trimestre de 2020 para o primeiro trimestre deste ano. Apesar disso, a avaliação sobre o momento presente continua em patamar baixo, de 25 pontos.

Marca Brasil
O Brasil perdeu seis posições no ranking do Índice Global de Soft Power (GSPI), que mede a percepção da marca país de mais de 100 nações por meio de indicadores como reputação, reconhecimento e governança. De acordo com o relatório da consultoria inglesa Brand Finance, divulgado na última quinta-feira, 25, fatores como a gestão da crise de covid-19 e a fuga de investidores estrangeiros fizeram o País cair da 29.ª posição geral – alcançada em 2020, primeiro ano da listagem – para o 35.º lugar. Por outro lado, países vistos como modelos no combate ao novo coronavírus registraram o movimento contrário. A Nova Zelândia, considerada o principal exemplo de gestão da crise, ganhou seis posições.

Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br.

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