Kátia Regina Muniz Santos

O jeito com o qual uma pessoa observa o mundo diz muito sobre ela. Para conhecer um pouco da visão da Kátia Regina Muniz Santos, basta ler alguns dos seus textos.

Kátia nasceu em São José do Egito- PE, cidade considerada “berço imortal da poesia”, mas foi criada em Paranaguá- PR. É formada em Letras e pós-graduada em Produção de Textos pela FAFIPAR, hoje UNESPAR.

Atuou profissionalmente como bancária, auxiliar administrativa em agência marítima, foi professora de cursos profissionalizantes e empreendedora de loja infantil, mas existia uma sementinha, que fora plantada aos seus 13 anos de idade, quando ganhou uma máquina de escrever, que estava querendo desabrochar. 

Finalmente, em 2011, ao ler um livro de crônicas, entendeu a sua paixão e começou a dar asas à escrita. Com o incentivo de familiares e amigos, tornou-se colaboradora do jornal Diário do Comércio e, atualmente, integra o time de colunistas, como cronista quinzenal, do jornal Folha do Litoral News. Suas crônicas também são publicadas no portal de notícias Jenews, em Jacareí- SP.

Em 2019, lançou o livro “Gavetas não sabem ler”, contendo 80 crônicas de sua autoria, que foram publicadas em jornal no período de 2011 a 2018. Tornou-se referência a ponto dos seus textos serem trabalhados em salas de aula de várias escolas em Paranaguá, Morretes e São Paulo (capital), o que faz renascer a sua esperança em um futuro melhor.

Katia coloca a sua paixão em prol do desenvolvimento coletivo: Participou de vários projetos e editais, Letras Parnanguaras; Paranaguá mais Cores, Cultura na Rede e a Lei 14.017/2020 Aldir Blanc. Foi premiada em concursos literários e teve dois textos autorais publicados na coletânea “O Pensador” – ACCUR – Academia de Cultura de Curitiba. Por toda a sua contribuição cultural no município, em outubro de 2018 foi homenageada pelo Rotary Club de Paranaguá-Rocio.

Este ano, completa uma década escrevendo crônicas. “A arte me retroalimenta e, dessa forma, vira combustível para a produção de textos, fazendo com que a arte gere mais arte e o ciclo continue a girar. Receber feedbacks dos leitores dizendo que se identificaram com determinados temas abordados nos meus textos é uma das maiores alegrias.”

Que tal seguir o exemplo da nossa Notável e passar a consumir mais arte?

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Roberta Schneider

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