Por Altair Feltz
Alvo do romantismo das histórias de amor
A mãe, a namorada, a noiva com o vestido branco a poesia. A dona de casa que faz tudo ao mesmo tempo.
Elas conseguem serem mais do que femininas, não apenas no serviço do lar, mas em todas as funções.
Elas conseguem serem soldados e irem para batalha, e por mais frágil que seja briga de igual pra igual e nem sempre tem o mesmo salário, os mesmos espaços o mesmo número. Elas se decepcionam, mas perdoam, por serem mais acolhedoras.
Só elas conseguem nos fazer feliz mesmo quando estão tristes. Estarem sexy sem serem atraentes, pronta para amar às vezes sem serem amadas.
A frente do governo, na administração, na mão de obra, no esporte. Na dividida e no volante todas podem estar no controle. Embora convivendo com o machismo, a intolerância e a violência, todas buscam um lugar ao sol e o direito à igualdade.
Sem elas não existe família e só elas conseguem ser “mulher”.
Modelo da foto Juliane Guimarães
Foto: Altair Feltz
O Centro de Letras de Paranaguá homenageia o DIA INTERNACIONAL DA MULHER.
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