Editorial

Mais vacinas, menos óbitos

Os brasileiros aderiram a força tarefa da vacinação contra a doença por entenderem que essa seria a principal forma de voltar a ter uma vida normal, com a possibilidade de retomar atividades

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Neste fim de semana, o cenário da Covid-19 se mostrou ainda mais animador no Brasil. Apesar de vidas ainda serem perdidas para a doença, e esse ser um fato se lamentar, essa foi a primeira vez, desde abril de 2020, que a média de mortes diárias ficou abaixo de 200 em todo o País e, nos últimos 14 dias, houve um recuo de 15,1% na média de óbitos. No Paraná, foram registrados três óbitos no fim de semana.

Depois de tantos meses lutando contra uma doença, no princípio, pouco conhecida, os brasileiros aderiram a força tarefa da vacinação contra a doença por entenderem que essa seria a principal forma de voltar a ter uma vida normal, com a possibilidade de retomar atividades que precisaram ser deixadas de lado por muitos meses. 

No entanto, ainda há muitos que negam a vacinação, que não procuraram pela dose como forma de proteger a si mesmo e suas famílias e amigos. Infelizmente, mesmo diante de um resultado positivo como o que a vacinação tem apresentado, ainda há brasileiros que não acreditam no poder que a imunização tem na proteção da sociedade contra esse vírus avassalador.

Com a grande quantidade de pessoas vacinadas no Brasil com uma das doses disponíveis e agora com a dose de reforço já sendo disponibilizada ao público maior de 18 anos, é preciso destacar os esforços dos trabalhadores da área da saúde. Várias ações foram realizadas para que esse sucesso fosse alcançado.

Até o dia 22 de novembro de 2021, mais de 102 mil pessoas em Paranaguá já haviam tomado duas doses do imunizante. A torcida é para que esse índice aumente ainda mais e que o resultado seja mais vidas ceifadas, menos hospitalizações e mais saúde e qualidade de vida para a população.

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