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Editorial

A luta e as conquistas de direitos da mulher

São muitas conquistas, mas é preciso que mais pessoas se dediquem a esta busca por equiparação de direitos

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A data de 26 de agosto representa o Dia Internacional da Igualdade da Mulher. Hoje, muito se fala em equidade entre todas as pessoas, independente de gênero, raça, religião etc., no entanto, ainda há muitas batalhas a serem vencidas para que, finalmente, se tenha uma sociedade verdadeiramente igualitária e justa.

Ano após ano, com muitas lutas, a mulher foi conquistando seu espaço, passo a passo, recuando em algumas situações par avançar mais e de maneira definitiva mais à frente. Na atualidade, a mulher é muito mais reconhecida e tem sua importância ressaltada em verso e prosa no cotidiano, mas ainda restam muitas outras batalhas.

Diariamente, são inúmeros casos de feminicídios, violência contra a mulher, assédios e falta de respeito em diferentes esferas. No mercado de trabalho, ainda há muitos setores em que praticamente não se vê a atuação feminina ao passo que em outros o chamado “sexo frágil” buscou sua colocação e marcou sua presença, mostrando competência e eficiência em sua atuação.

São muitas conquistas, mas é preciso que mais pessoas se dediquem a esta busca por equiparação de direitos, a fim de que haja mais transformações. As mulheres não querem privilégios, e sim respeito. Quando se luta por igualdade não se está falando de medir forças, mas de ter a oportunidade de mostrar o quanto se é capaz independente de gênero. Nenhuma mulher quer ser melhor que os homens, apenas ter a possibilidade de mostrar que pode desempenhar bem o papel que antes era predominantemente masculino. 

A luta ainda será longa, sobretudo para vencer o preconceito arraigado na sociedade. No entanto, é imprescindível que todos, homens e mulheres, que sonham com um mundo mais justo não esmoreçam e sigam nesta seara em prol de um ambiente mais fraterno e dotado de respeito mútuo.

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