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Valmir Gomes

O FUTEBOL PODE ESPERAR

Estamos em tempos de quarentena, presos na própria casa, o que cria, muitas vezes, um ambiente hostil dentro da sagrada família.

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Estamos em tempos de quarentena, presos na própria casa, o que cria, muitas vezes, um ambiente hostil dentro da sagrada família. Muita gente junta, com horas de ociosidade em ambiente restrito e fechado, acaba com os nervos do povo. Uma onda depressiva toma conta dos adultos, em alguns casos, até das crianças. Os da terceira idade também procuram se controlar, mesmo sofrendo doenças crônicas. Por este motivo surgem os indisciplinados e contestadores, com seus exageros. Viagens, festas, bares, compras, passeios, no fundo um protesto causado pela solidão. Nesta linha de raciocínio, valorizo os profissionais da saúde, médicos, enfermeiros, auxiliares, motoristas, gente com amor cuidando de nós, a grande maioria distante da sua família por precaução. Precisamos acreditar na medicina, ter fé em Deus e nos espíritos de luz. Deixem o futebol para depois, afinal temos 20 mil mortos. O futebol pode esperar, a vida é nossa primazia hoje e sempre.

SÉRGIO MALUCELLI NO ARAUCÁRIA

O futebol do Paraná é pródigo em formar grandes diretores, Petraglia, Possas, Meneguel e Mikulis são exemplos vivos. Outro grande nome, Sérgio Malucelli, fez o Iraty campeão, o mesmo com o Londrina, agora vai comandar o Araucária, certamente fará mais um ótimo trabalho. Fiquei contente com a notícia, afinal na década de 60 joguei no Araucária, com direito à faixa de campeão. Por lá tenho muitos amigos até hoje, gosto da cidade e sua gente. Desejo sorte ao Sérgio e sua qualificada equipe de trabalho.

ABEL BRAGA E OS VINHOS

Dia desses, o vitorioso técnico Abel Braga deu uma entrevista sobre futebol e vinhos, como não entendo nada de vinhos, prefiro uísque e gasosa Cini, vou repetir os vinhos aconselhados por Abel. Começo pelo chileno Sideral, depois o argentino Gran Corte de Angeles e termino com o uruguaio Preludio da família Dekas. Sobre futebol considera a Libertadores de 2006 e Mundial de 2006, com o Internacional, e o Brasileirão de 2012 com o Fluminense, seus maiores feitos. Elogiou Gabiru, Sobis e o ataque do Flu, Nem, Deco, Fred, Tiago Neves, Sobis. Abel tem histórias para contar, dos parreirais ao submundo do futebol.

UMA HISTÓRIA DO ABEL

Um querido amigo ligado ao Internacional e ao Abel me contou que dias antes da viagem do título mundial, a diretoria do Internacional queria cortar alguns nomes da extensa lista de jogadores e auxiliares, que iriam ao Japão. Foi quando o técnico Abel Braga deu um tapa na mesa. “Vão todos da lista, se o clube não pode pagar eu pago”. Um da lista era o Gabiru, que fez o gol do título mundial. Assim me contaram, assim conto para vocês. Eu acreditei na história pelo perfil agregador do técnico.

LEMBRANDO SANTO AGOSTINHO

“Prefiro os que me criticam, porque me corrigem”. Cuidado com os falsos elogios.

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