O GRANDE MISTÉRIO DO TAPETE PERDIDO

E não é que a política caiçara nos reservou mais uma daquelas histórias de tirar o chapéu ou melhor, de tirar o tapete! A novela da vez é sobre o Partido Liberal, ou PL para os íntimos, que nos proporcionou um dos enredos mais intrigantes e engraçados dos últimos tempos.

Tudo começou numa noite estrelada, quando, de repente, surgiram rumores de um novo presidente para o partido. “Novo presidente? Mas o que aconteceu com a antiga?”, perguntaram alguns, já procurando pelo tapete voador que teria levado o antigo chefe. E assim, entre sussurros e olhares curiosos, apareceu um novo rosto para comandar o PL. Mas como em toda boa novela, a surpresa estava guardada para o dia seguinte.

Em menos de 24 horas, eis que surge o plot twist: a ex-presidente, que aparentemente tinha tirado um cochilo, voltou com tudo para reassumir seu posto. “Ué, mas já?”, questionaram os menos informados, enquanto outros se perguntavam se não estavam assistindo a uma reprise de um programa de humor. Sim, meus amigos, o PL conseguiu ter dois presidentes em menos de um dia! Isso é que é eficiência ou seria descoordenação?

O clima, claro, esquentou. Alguns dizem que foi uma bela puxada de tapete, daqueles dignos de campeonato de puxadores de tapete profissionais. Outros, mais espirituosos, sugerem que o problema foi a falta de tapete mesmo – afinal, se não tem tapete, não tem o que puxar! E, convenhamos, não seria a primeira vez que um partido em nossa amada Paranaguá se vê sem chão, ou melhor, sem tapete.

Agora, com o partido dividido, a pergunta que fica é: quem realmente puxou o tapete de quem? E mais importante, onde foi parar o tapete? Será que ele sumiu como um truque de mágica?

Enquanto a situação não se resolve, fica a lição: na política, é bom ficar de olho no chão. E se você encontrar um tapete por aí, avise o pessoal do PL. Afinal, é sempre bom ter um tapete sob os pés principalmente quando o chão é escorregadio!

Isso é democracia! Cabe recurso. Quem afinal ficará com o tapete?