conecte-se conosco

Cultura

Livro “À Rosa – Um rio de escritos” é lançado em Paranaguá

Coletânea é da autora parnanguara, Letticia Correia

Publicado

em

Fotos: André Alexandre

Na noite de terça-feira, 4, foi realizado no Club Litterario Urbano, em Paranaguá, o lançamento do livro “À Rosa – Um rio de escritos”, de Letticia Correia. Amigos e familiares participaram do coquetel e prestigiaram a primeira obra da autora parnanguara que é administradora, servidora municipal da Prefeitura de Paranaguá e professora de ensino superior. 

“À Rosa – Um rio de escritos” é uma coletânea de poemas, contos e crônicas. “Um compilado de mais de 10 anos. Sempre amei literatura e comecei a escrever os primeiros poemas ainda na adolescência, o tempo passou e segui para contos e crônicas também, porém minha paixão é a poesia”, destacou Letticia.

As fotos de capa e contracapa são de seu noivo, o fotógrafo André Alexandre. Já a correção ortográfica e o prefácio são de Vera Maria Marques Prange, professora de Letticia na faculdade e sua madrinha de crisma. 

A autora com o noivo, o fotógrafo André Alexandre, que fez a capa e a contracapa do livro

Letticia é diretora social do Club Litterario, onde cresceu e pelo qual ajuda a fomentar a cultura no município. “Meu pai sempre fez parte da gestão, me criei lá, lançar o livro no salão mais icônico de Paranaguá foi um grande privilégio. Foi uma noite linda, inesquecível, pouco mais de 100 pessoas prestigiaram”, disse a autora.

A publicação do livro é feita de forma independente. Os interessados em conhecer a obra devem entrar em contato com Letticia pelo Instagram “@letticiacorreia_”. Ela adiantou que em breve um e-book também será lançado.

Com seus pais, Beto Correia e Rosana 
Fotos: André Alexandre

Letticia conclui deixando um convite aos leitores. “O livro ‘À Rosa – Um rio de escritos’ é uma obra com temas diversos e atemporais para serem lidos em pequenas doses diárias, absorvendo aos poucos cada mensagem. Há poesia em cada verso descrito lá. Os convido a conhecer minha escrita e perpetuar a leitura de obras poéticas”, finalizou.

Em alta