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Valmir Gomes

Valmir Gomes

Depois da boa partida contra o Atlético, com a Estradinha lotada, empatando em 1×1, o querido “Riobranquinho” bota o pé na rodovia e vai até a…

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RIO BRANCO EM PRUDENTÓPOLIS

Depois da boa partida contra o Atlético, com a Estradinha lotada, empatando em 1×1, o querido “Riobranquinho” bota o pé na rodovia e vai até a simpática Prudentópolis duelar com o vice-líder do campeonato. Sempre em jogo de estreia existe a ansiedade que às vezes acaba atrapalhando os atletas e consequentemente as equipes. Tenho dito e repito que os primeiros três jogos são de adaptação ao esquema tático e as características dos próprios jogadores. Isto vale para todos os participantes do campeonato. Portanto, não vou exigir que o Rio Branco, ou qualquer equipe, mostre um grande desempenho neste início de competição. Entretanto, a obediência tática e a determinação na busca de um bom resultado devem prevalecer desde o início até o final de cada partida. Foi justamente esta postura que o Rio Branco teve contra o poderoso Atlético, e espero tenha contra a boa equipe do Prudentópolis. Guilherme Macuglia técnico inteligente experiente, com certeza saberá orientar sua equipe, da melhor maneira possível, na busca de um bom resultado. Sorte Rio Branco. 

 

MARIO ROQUE

Um dia meu grande amigo José Carlos Possas me apresentou Mário Manoel das Dores Roque, o popular Mário Roque, ou simplesmente Roque. Foi uma simpatia mútua à primeira vista. Acompanhei a trajetória vitoriosa do Roque na política e no esporte. Carismático, usou a força do seu trabalho e a empatia com o povo para alavancar sua vitoriosa carreira política, chegando ao cargo máximo de prefeito da nossa querida Paranaguá. Modernizou a cidade. No esporte fez de tudo pelo Rio Branco, ocupando algumas vezes o cargo de presidente do clube, fez mais, um complexo esportivo que se tornou orgulho dos parnanguaras. Pois bem, um dia sem mais nem menos, me telefonam com a triste notícia: o prefeito morreu, não resistiu um pós-operatório. Quase não acreditei, desci a serra e fui me despedir do querido amigo, eu e a cidade inteira de Paranaguá. Não parecia um velório, era uma procissão, o povo reverenciando o seu amigo Roque. Não existe para a família homenagem maior. Minha homenagem à obra do querido e saudoso Mário Roque. Dos filhos terei tempo para escrever.

 

GARRINCHA


(foto: divulgação)

Vocês sabiam que o extraordinário Garrincha, o Chaplin do futebol, aliás, dois gênios, quase não foi à Copa do Mundo de 1958? No dia 17 de Maio de 1958, véspera jogo Amistoso contra a Bulgária no Pacaembu, Garrincha sentindo-se boicotado; não passam a bola para mim, nem nos treinos! Resolveu arrumar as malas e ir jogar suas peladas em Pau Grande. Didi e Nilton Santos, seus colegas do Botafogo, passaram a tarde convencendo Garrincha permanecer na seleção. Depois de longo tempo, o Chaplin da bola disse aos dois: vou ficar por vocês e pelas minhas filhas. O resto da história todos vocês sabem.

 

 


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