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Valmir Gomes

RAINHA DO LAR

Como todos sabem no segundo domingo do mês de maio, festejamos o Dia das Mães.

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RAINHA DO LAR

Como todos sabem no segundo domingo do mês de maio, festejamos o Dia das Mães. Minha mãe, a dona Vivina, nome de santa, tem histórias de amor e carinho com seus filhos, igual à sua mãe. No meu tempo, a mãe era a rainha do lar, porque tomava conta da casa e dos filhos. O pai trabalhava e a mãe cuidava das crias, enfrentando todas as dificuldades da época. Pobre, não tinha acesso à máquina de lavar roupa, fogão a gás, refrigerador ou empregada doméstica. Normalmente as famílias eram numerosas, o que aumentava o trabalho da mãe. Não foi fácil superar as dificuldades do dia a dia, só com o verdadeiro amor de mãe. Hoje com toda tecnologia a seu dispor, a maioria das mães trabalha fora e ainda cuida da casa. Como notam, ser mãe em qualquer tempo exige dedicação e amor. As queridas mães de ontem e hoje, meus parabéns.

 

ATLÉTICO PERDE

O rubro-negro foi à Argentina enfrentar o NOB com vantagem considerável, já que venceu o primeiro jogo por 3 X 0 na Arena da grama sintética. Outra vez o time do Fernando Diniz deixou a desejar na parte tática. Embaralhado e sem criatividade, perdeu por 2 X 1 e passou trabalho para confirmar a vaga, contra um time de regular técnica. Ajustes táticos aliados a mudanças no time serão necessários para encontrar novamente o caminho das vitórias.

 

FÁBIO KOFF

Faleceu aos 86 anos o ex-presidente do Grêmio, Fabio Koff, o gaúcho de Bento Gonçalves que teve múltiplas funções. Koff foi advogado, magistrado, secretário de Estado, presidente do Clube dos 13 e principalmente várias vezes presidente do Grêmio de Foot-Baal Porto-Alegrense. No Grêmio ganhou tudo que disputou, do Campeonato Estadual ao título de Campeão Mundial de futebol. Foi respeitoso com os co-irmãos, principalmente com o Internacional, considerado um pai para os atletas e funcionários do seu Grêmio, um fazedor de amigos. O Brasil perde um líder.

 

TORCIDA ÚNICA

Li e ouvi que o Ministério Público quer adotar torcida única nos jogos de futebol do nosso Estado, quem sabe a ideia se espalhe pelo Brasil. Entendo as razões que levaram o MP a pensar desta forma, fato que me entristece profundamente como amante do futebol. Sou do tempo das torcidas juntas, depois veio a separação e, por fim, as organizadas. Sou do tempo da camaradagem, das brincadeiras nas arquibancadas, depois vieram as brigas e as mortes. O futebol deixou de ser um esporte, para se tornar um grande negócio. Como negócio, acabou o romantismo e começou a guerra de múltiplos interesses, dentro e fora do campo. Lamento.

 

 

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