Está chegando a hora da verdade, vamos decidir o futuro do Paraná e do Brasil usando a arma da democracia, o voto. Agora é tudo conosco, ninguém dentro da cabine de votação a não ser o eleitor e sua cola. Até mesmo a cola, por termos muitos candidatos, pode ser mudada, ninguém vai ver ninguém vai te espiar, é você e o gol, desculpe, você e a urna e o voto. Raciocine comigo, para Deputado Estadual e Federal alguém conhecido da sua região, com capacidade e honestidade comprovada. Assim ficará mais fácil do candidato detectar os problemas e buscar as soluções. Quanto ao governador e senadores, escolha aqueles que se identificam mais com você, ouvindo ou lendo o projeto de governo. E o voto para Presidente da República, bem aí estamos diante do fato mais emblemático dos últimos tempos. A corrupção dos partidos em geral, para se manter no poder, nos levou a um momento político sem precedentes, pior dividiu o País de uma maneira perigosa. Caríssimos leitores usem o bom senso, seu voto é de fundamental importância para nosso futuro como nação.
SOBE E DESCE
O Atlético que a cada dia soma mais pontos na tabela do Brasileirão tem uma pedreira pela frente, o América mineiro, um time com campanha similar no segundo turno. Aliás Atlético, América e Ceará merecem destaque pela recuperação no campeonato. Enquanto isto, o nosso simpático Paraná Clube amarga a lanterna, um reflexo dos equívocos da atual administração no futebol. Enquanto o Atlético sobe na tabela, o tricolor da Vila Capanema desce de divisão, está a caminho da série B. Uma lástima.
O CHEIRO DO ZIG
Deu o esperado, o Boca Juniors empatou o jogo com o Cruzeiro no Mineirão e segue firme na Libertadores. Agora Grêmio X River e Palmeiras X Boca, decidem vagas para a grande final. Um verdadeiro Brasil X Argentina, duas similares escolas de futebol da América do Sul. Um detalhe interessante, Felipão e Renato, dois técnicos gaúchos com filosofia digamos antiga, uma escola de marcação e segurança defensiva, chegam às semifinais. Um recado para os modernos de plantão, a essência do futebol continua a mesma, independente dos termos usados pela nova geração. Não se deixem enganar por teorias ou palavras de efeito, por quem nunca sentiu o cheiro do ZIG.
GERSON E MÁRIO, DOIS BARBUDOS
Por mais que me prepare espiritualmente, a morte de algumas pessoas me deixam numa tristeza inevitável. Outro dia meu amigo e colega de TV Gérson Baluta foi gozar férias com a família na África, num acidente automobilístico morreram todos carbonizados. Agora o Mario Barbudo que conheci como arrendatário do campo de futebol na Vila Hauer, morreu de ataque cardíaco. Dois barbudos de qualidade, Gerson e Mário, um melhor do que o outro. Acho que nem se conheciam, porém agiam da mesma forma, vendendo amizade. Restou a saudade, até quando, ninguém sabe!
