INÍCIO RUIM
O Londrina se assustou com a fama do Internacional, foi goleado no Estádio do Café por 3×0 ao natural. Claro os gaúchos foram melhores, tiveram mais qualidade individual, e ainda contaram com uma atuação opaca do Tubarão. Lá longe em Natal, o ABC recebeu o Paraná Clube com muito respeito. Em uma partida de marcação forte, faltou criatividade, o resultado de empate foi justo. Ninguém merecia vencer. Na histórica Salvador, a capital dos baianos, o Atlético começou bem e terminou da pior maneira possível. Em um apagão de sete minutos, tomou quatro gols e lá se foram os três pontos. O nosso representante da Libertadores, foi goleado na estreia do brasileirão. Como notaram, início ruim, na primeira e segunda divisão do brasileiro. Esperamos melhoras com o tempo.
HORA DA VERDADE
O Atlético Paranaense levou 12 gols em 4 jogos, nos últimos cinco jogos perdeu quatro vezes e empatou uma. Convenhamos, alguma coisa anda errado lá pelas bandas do CT do Caju. Primeiro, a marcação ao adversário anda frouxa, à meia cancha está jogando aquém do esperado, os atacantes não seguram a bola. Isto acarreta uma sobrecarga à defesa, que por sua vez, mal posicionada e com alguns componentes jogando abaixo da média, se tornou uma avenida para os adversários. Correções devem ser feitas, com a máxima urgência. Estamos em Maio, e ninguém sabe o time titular muito menos o sub-23 ou reserva, como queiram. Muitas mudanças, muitas teorias, muitas palavras de efeito, e produtividade além do esperado. Chegou a hora da verdade, antes que seja tarde demais.
DIA DAS MÃES
Quando nasci em Porto Alegre, dei muito trabalho a minha mãe. Contam que eu tinha alguma enfermidade, por causa disto chorava dia e noite. Com amor, dedicação e paciência, a Dona Vivina (nome da minha mãe) me cuidou dia e noite. Em tempos difíceis, foi mãe de três filhos, nos criou com carinho superando as dificuldades. Dedicou sua vida toda a fazer o bem, seguindo as palavras e o exemplo de Cristo. Hoje com 94 anos, viúva e se recuperando de uma fratura na perna, minha mãe continua lúcida e atenta a tudo que envolve seus filhos, amigos e irmãos de fé. Uma Madre Teresa de Calcutá para os católicos, um Chico Xavier para os espíritas, um ser de luz para todos nós. Uma pequena história de uma mãe, a minha mãe. Fui visitá-la no meio da semana em Porto Alegre, mesmo acamada estava atenta a tudo e a todos. Você, leitor, com certeza tem uma história similar da sua mãe. Porque todas as mães são especiais no trato e no conteúdo com seus filhos. Parabéns, queridas mães!
VILLA MORRETES
No domingo, fui com parte da família almoçar na querida Morretes, Patrícia e os netos Clara e Pedro, mais a querida Célia. Para matar as saudades, fomos pela velha Estrada da Graciosa, com seus encantos naturais e sobrenaturais. Lá chegando fomos ao Restaurante VILLA MORRETES, localizado na Rua Almirante Frederico de Oliveira, às margens do Rio Nhundiaquara, em meio ao verde da Floresta Atlântica. Um lugar único de beleza natural e requinte. Mas o melhor estava por vir, o atendimento aliado à qualidade da comida. Do barreado ao peixe com camarão, uma maravilha de culinária. Do meu canto mando os parabéns à equipe do Maurício e da Silvana Scucato dos Santos. Se o caríssimo leitor ainda não conhece, não sabe o que está perdendo. Precisamos deixar a modéstia de lado, e exaltar a nossa culinária. Gostei tanto que prometo voltar com a família.
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