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Turismo

Para conhecer a Disney vale até viajar sem conhecer idioma local

Aulas pela Internet ajudam quem tem problemas com o inglês

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A viagem já está marcada e os Estados Unidos da América serão o destino. O passaporte está "ok" e o visto para a entrada em solo americano já foi adquirido. Agora só falta o inglês. Só? Uma viagem internacional requer o domínio, mesmo que básico, do idioma do País de destino para que os dias em solo estrangeiro sejam melhor aproveitados. Mas a parnanguara Jemima Gomes vai, com a família, encarar 15 dias na terra do Tio Sam sabendo das dificuldades em conseguir se comunicar.

A jovem está ansiosa para a chegada do mês de janeiro, pois será nesse período em que a esperada estada na cidade de Orlando vai acontecer. Segundo ela, o sonho de conhecer o parque da Disney é algo que vem desde os tempos de infância e se manteve na vida adulta. Porém, para a realização do sonho foi necessário fazer economias nunca antes tão exigidas, em que teve que incluir até mesmo os gastos, ou, neste caso, o investimento em aulas particulares para o aprendizado do idioma local, o inglês. “São escolhas que necessitavam ser feitas e optei por não fazer aulas particulares, pois, as economias não permitiriam contas como esta. Desta forma, estou buscando aprender o máximo possível na Internet”, disse.

Ela diz que há sites específicos onde é possível conhecer palavras, frases e expressões mais usadas quando o assunto é a comunicação com os americanos. “Não estarei sozinha na viagem, pois vou com as minhas duas sobrinhas, além da minha cunhada e do meu irmão, todos têm o inglês na ponta da língua, por isso não terei maiores problemas para fazer compras ou saber o que está acontecendo na região onde eu estiver”, disse.

 

 

Além da ida a Orlando, a passagem pelos Estados Unidos vai contar com alguns dias em Miami, onde é esperada a elevação na quantidade de bagagens trazidas ao Brasil. “Depois da Disney será a vez das comprinhas”, lembrou, já ansiosa. Com o dólar acima da casa dos R$ 3, ela sabe que os gastos internacionais poderão representar um desequilíbrio nas finanças, diante disso, ela promete não exagerar. “Espero que a cotação da moeda despenque em janeiro”, brincou.

Para Jemima, que trabalha em uma loja de calçados no novo espaço comercial da cidade, na Rua João Eugênio, a primeira experiência internacional deve aguçar novas viagens futuras, situação que a faz planejar, no retorno ao Brasil, a melhoria no aprendizado de um segundo idioma. “Todo mundo diz que quando se viaja para fora do Brasil é como se um vírus infectasse a pessoa, por isso preciso estar preparada para quando os sintomas vierem a se manifestar”, declarou.

 

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