Vice-prefeito Arnaldo Maranhão relata devoção à Mãe do Rocio

O vice-prefeito de Paranaguá e secretário municipal de Obras, Arnaldo Maranhão, lembra que sua devoção a Nossa Senhora do Rocio iniciou ainda na infância, quando vivia com seus familiares no bairro Rocio. 

Estar presente no Santuário, nas celebrações, fazia parte de sua rotina, tradição que ainda é mantida nos dias de hoje.
“Para se ter uma ideia, meu pai tinha um açougue no Rocio. Lá todos os filhos se criaram desde a infância, e eu particularmente nasci, me criei e estudei na Escola Costa e Silva, fui coroinha na época do padre Thomas, e quem é daquela época se lembra do padre da balinha. Meu irmão Luiz, que hoje é vereador, foi mariano, que é um grupo dentro da Igreja Católica, e crescemos frequentando todos os domingos as missas na Igreja do Rocio, com meu pai e minha mãe, que exigiam a participação dos filhos nas missas e na catequese”, destaca Maranhão, que já há algum tempo não mora mais no bairro, mas ainda mantém a tradição familiar de frequentar as missas no Santuário. 

 

Ele também faz questão de manter as amizades criadas ao longo dos anos. “As amizades se mantiveram, do tempo que morava no bairro, para se ter uma ideia minha primeira professora, Maria Guilhermina, mora hoje no Rocio, e meu primeiro ano foi na escola paroquial Floresta, que nem existe mais, e foi transferida para a Escola Costa e Silva, ficando este forte vínculo afetivo com o Santuário e com o bairro Rocio. Mesmo não morando mais lá, frenquentamos as missas, temos um convívio com os padres que lá passaram, e com o atual reitor, padre Joaquim Parron, que está retornando ao Santuário e vem fazendo um excelente trabalho de resgate, com as missas todas lotadas e agora nas novenas”, enfatiza. 

Maranhão acredita que uma cidade que congrega uma das maiores festas religiosas do País precisa de uma atenção das autoridades. “O Santuário da Padroeira de um Estado, e isso independe do local, mas em especial de um Estado forte da federação como é o caso do Paraná, o município de Paranaguá tem essa honra de contar com o Santuário da Padroeira do Estado, que foi reconhecida pelo Papa no ano de 1977, vejo como um dever de um prefeito, de um vice-prefeito e na qualidade de secretário de Obras, incentivarmos esta devoção, através do turismo religioso, que gera emprego e renda. A Festa do Rocio tem a parte religiosa que no meu ponto de vista é a mais importante, mas não podemos esquecer da questão do incentivo dos romeiros que vêm de vários locais do País, e é a cidade de Paranaguá que acaba também sendo visitada por inúmeros devotos. E a prefeitura estando em parceria com o Santuário quem ganha com isso é a cidade, pois o turista que chega em Paranaguá, ao encontrar o local limpo, cuidado e zelado, voltará para sua cidade e comentará que o Santuário de Nossa Senhora do Rocio é um lugar bem cuidado, gostoso e bonito. Por isso a participação tão forte do prefeito Marcelo Roque, do vice e secretário de Obras, Arnaldo Maranhão, de outras secretarias e cito a de Segurança, Meio Ambiente, Comunicação, Serviços Urbanos, Cultura e Turismo dentre outras que estão envolvidas, porque não é uma festa do bairro Rocio, é uma festa religiosa do Estado do Paraná e a terceira maior festa religiosa do Brasil”, enfatiza Maranhão, externando que os representantes municipais estão fazendo sua parte. “A cidade de Paranaguá abraçou a festa, e já entendeu a importância do evento. Queria eu e seria bom que tivéssemos representantes a nível estadual e federal que também abraçassem a festa que é uma das maiores festas religiosas do Brasil e a maior do Sul, estamos atrás do Círio de Nazaré e de Nossa Senhora Aparecida, que é a padroeira do Brasil, então se Paranaguá e litoral tivessem representantes nas duas esferas que contribuíssem para a divulgação da festa bem como recursos tanto para o turismo religioso para o município como para o próprio Santuário, quem ganharia seria Paranaguá e toda a região”, externa Maranhão.