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Polícia

Suspeitos de envolvimento com quadrilha de roubo a banco e carro forte são presos na capital

Dupla faz parte de uma quadrilha de roubos e receptação de veículos que fornecem carros roubados para assaltantes

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Dois homens foram presos na noite de terça-feira, 29, após quatro meses de investigações do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), no bairro Pinheirinho, em Curitiba. A dupla faz parte de uma quadrilha de roubos e receptação de veículos que fornecem carros roubados para quadrilhas de roubos a banco e carros forte.

De acordo com as informações da Polícia Civil do Paraná, um dos presos, de 32 anos, faz parte de uma associação criminosa comandada pelo outro suspeito, de 37 anos, conhecido por “Sinop”. “Vale lembrar que o Sinop é dono de um desmanche fechado pelo Cope, em Bocaiúva do Sul”, lembrou o delegado-titular do Cope, Rodrigo Brown, completando que o comparsa foi reconhecido pela vítima pelo roubo de um veículo Land Rover Evoque, utilizado no assalto do carro forte no final de julho, em Morretes.

 

O delegado ressalta ainda que ladrões de carros acabam se envolvendo com ladrões de banco a fim de fornecer os meios (carros roubados) para as ações criminosas. A prisão da dupla ocorreu em suas residências, no bairro Pinheirinho, através de mandado de prisão, expedido pela Justiça. Ambos não reagiram a prisão e responderão por roubo, receptação e associação criminosa.


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SAIDINHA DE BANCO

 

Ainda, durante as investigações, outra equipe do Cope prendeu um homem de 34 anos, logo após cometer um roubo a mão armada. Ele foi preso ao deixar uma agência bancária, em São José dos Pinhais (SJP), com o valor de R$ 1 mil em dinheiro. 

De acordo com a polícia o rapaz cumpre pena no regime semi-aberto na Colônia Penal Agrícola, onde sai durante o dia para trabalhar regularmente e retorna no período noturno para penitenciária. Ele também foi preso pela Grupo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), em Almirante Tamandaré, em maio de 2015, onde cinco pessoas foram presas suspeitas de integrar uma quadrilha especializada em roubo de caixas eletrônicos. 

Na época foi apreendido em uma residência o “QG da gangue de dinamites” um fuzil 556, uma metralhadora, três pistolas, oito coletes balísticos, aproximadamente 45 quilos de emulsão explosiva – que tem capacidade para explodir até 125 caixas eletrônicos – dois rolos de cordéis, além de três carros, sendo um importado.

Na delegacia, o suspeito negou o crime. Ele foi autuado em flagrante pelo delito de roubo majorado. As investigações continuam a fim de localizar outros envolvidos com o grupo.

 

 

FOTOS: Polícia Civil do Paraná

 

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