Fábio Campana

Fabio Campana

Pelo segundo ano consecutivo, o Paraná é considerado o segundo Estado mais competitivo do País, de acordo com o The Economist. O ranking, divulgado...

Paraná no topo

Pelo segundo ano consecutivo, o Paraná é considerado o segundo Estado mais competitivo do País, de acordo com o The Economist. O ranking, divulgado na Bovespa em São Paulo, considera dados das 27 unidades da federação. “O fato de o Paraná se manter em segundo lugar neste importante ranking traduz o esforço conjunto dos cidadãos, das empresas e do Poder Público estadual em nosso trabalho contínuo para melhorar a qualidade de vida das famílias paranaenses”, disse o governador Beto Richa que participou do evento na Bovespa.

“Apesar da crise, seguimos em frente, buscando tornar o Paraná um lugar mais atraente para os investimentos que geram emprego e renda, tornar o Estado mais competitivo na disputa por novos empreendimentos, ampliar o nosso potencial nos mercados internacionais”, acrescentou.

 

Cida na tela

A vice-governadora, Cida Borghetti (PP), gravou nos últimos dias mais de 250 vídeos de apoios para candidatos de todas as regiões do Paraná.

 

Às antigas

Deputados e senadores articulam no Congresso a volta do financiamento empresarial de campanha. A ideia é aproveitar a dificuldade de arrecadação nesta eleição, quando empresas estão oficialmente proibidas de doar a candidatos pela primeira vez desde 1994, para trazer a discussão à tona e tentar aprovar ainda este ano a volta da doação de empresas.

 

Abandonada

Danielle Janene diz que foi criada em um conto de fadas. Filha do ex-deputado José Janene (PP-PR), um dos mentores do esquema revelado pela Lava Jato, ela lembra que nunca pagou uma conta, pois o pai não deixava. “Nem no verdureiro.” Mas a história mudou em 2010. Com a morte do político naquele ano, após problemas cardíacos, “faltou tudo”, lamenta-se.

 

Estado calamitoso

A trama em torno da negociação das dívidas e da crise fiscal dos Estados vai-se tornando cada vez mais complexa. O novo capítulo começou com a ameaça de governadores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste de decretar estado de calamidade pública caso não consigam do Governo Federal até R$ 14 bilhões, entre dinheiro novo e autorizações para novos empréstimos.

 

 

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Fabio Campana

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