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Paranaguá 372 anos

Cargill relata investimentos durante a pandemia de Covid-19

Empresa implantou cultura de conscientização e prevenção

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Para continuar operando com qualidade e eficiência durante a pandemia, as empresas portuárias se adequaram ao momento e também investiram para a saúde dos funcionários e clientes. Na Cargill em Paranaguá, essa nova rotina é marcada pela atuação de praticamente 100% do setor administrativo em home office. E aqueles que trabalham nas operações seguem rígidos protocolos de segurança na prevenção da Covid-19.

“A saúde dos funcionários é nossa prioridade”, afirma o gerente geral da Cargill, André Maragliano

O gerente geral da Cargill Paranaguá e delegado regional Sul da ABTP (Associação Brasileira de Terminais Portuários), André Maragliano, afirmou que todos os funcionários e prestadores de serviços são testados ao menos duas vezes ao dia com “smell test”, além de passarem por uma sabatina de perguntas e medição de temperatura, higienização das solas dos sapatos e mãos.

“Temos controles automáticos que sinalizam aglomerações de pessoas com alarme, divisórias de acrílico em todos ambientes comuns e todos os ambientes são esterilizados várias vezes ao dia. Criamos uma cultura de conscientização e prevenção em que todos fiscalizam e exercem atitudes seguras”, explicou Maragliano. 

“A produção brasileira de grãos continua crescendo e estamos trabalhando com agricultores e clientes para alimentar o mundo. Podemos trabalhar de maneira diferente, mas isso não significa que nosso trabalho está parado. Nossos valores guiam todas as decisões que tomamos, incluindo manter nossas unidades de produção abertas. Com isso, a atividade portuária paranaense é essencial para mantermos os compromissos assumidos com nossos clientes”, disse o gerente da Cargill.

Saúde como prioridade

Maragliano destaca que na Cargill a saúde é prioridade. Por isso, houve custos adicionais com todas as medidas de segurança e cuidados para enfrentar o momento de pandemia, com investimentos em controles, higienização e comunicação com os funcionários.

“Acredito que colocar os nossos funcionários como prioridade neste momento de pandemia nos ajudou a manter nossas atividades, uma vez que também contamos com um aumento na produção brasileira de grãos. No ano passado, foram quase cinco milhões de toneladas e a nossa expectativa é mantermos esse volume para este ano também”, enfatizou Maragliano.

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