O Paraná manteve em março de 2023 a liderança nacional em oferta de empregos de jovens via rede Sine. Foram 6.990 colocações intermediadas pelas Agências do Trabalhador do Estado – 22,48% a mais do que em fevereiro, quando 5.707 jovens entre 18 e 29 foram incluídos em postos de trabalho.
As intermediações de mão de obra realizadas pelas Agências do Trabalhador e postos de atendimento do Paraná representaram 36,34% de todos os contratos de trabalho para esta faixa etária intermediados pelo Sine no País. Em fevereiro, este percentual foi de 34,95%.
O número de jovens colocados no mercado de trabalho via rede Sine no Paraná em março foi 235,25% maior que o segundo colocado no ranking nacional, o estado do Ceará (2.085 colocações), e 263,31% superior ao terceiro lugar, ocupado por São Paulo (1.924). Completam a lista dos dez primeiros Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso e Santa Catarina.
Entre os estados do Sul, a diferença é ainda maior. O resultado do Paraná é 571% maior que o do Rio Grande do Sul, que registrou 1.041 colocações de pessoas na mesma faixa etária em março; e 1.460% superior a Santa Catarina, que fechou o mês com 448 jovens incluídos no mercado. O Paraná foi responsável por 82,44% de todos os empregos ocupados por esta faixa etária na região Sul em março.
Para o secretário estadual do Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes, a posição que o Paraná ocupa hoje no ranking nacional de empregabilidade de jovens comprova a eficácia das ações adotadas pelo Governo do Estado para a promoção de empregos e renda.
“O Paraná está avançando em todos os indicadores de empregabilidade. Todos os medidores crescem mensalmente, com destaque para o recorte etário de 18 a 29 anos. Em janeiro, colocamos 4.570 pessoas nesta faixa etária no mercado de trabalho, aumentando para 5.707 em fevereiro, para chegar a quase 7 mil em março”, disse. “Queremos manter esse ritmo com programas como as Carretas do Conhecimento, oferecendo empregabilidade, os mutirões e a atração de investimentos privados”.
Fonte: AEN