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Religiosidade

Confira os horários das Missas de Finados na Diocese de Paranaguá

“As orações, na intenção das pessoas que já faleceram, são expressão da ligação e do amor que temos para com elas”, destaca Dom Edmar Peron

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Foto: Pascom da Diocese de Paranaguá

Na quinta-feira, 2, é celebrado o Dia de Finados, data dedicada à oração pelos fiéis defuntos. Neste ano, como de costume, haverá diversas celebrações na Diocese de Paranaguá, com missas nas Paróquias e também em cemitérios.

“As orações, na intenção das pessoas que já faleceram, são expressão da ligação e do amor que temos para com elas. Através das nossas preces, gostaríamos de ajudá-las no momento da morte a se decidirem por Deus. É um sinal de solidariedade. Para o amor, a morte não é um limite. Na morte de um cristão, as possibilidades de se ajudar e de se doar não deixam de existir, pois cremos na Vida Eterna. Encontramos essa prática desde o Antigo Testamento – 2Mc 12,38-45, “Onde encontramos além da fé na ressurreição, a prática de oração e ajuda pelos mortos”. Devemos compreender este auxílio e purificação após a morte dentro da prática da Igreja que chamamos de comunhão dos santos”, enfatiza dom Edmar Peron, bispo de Paranaguá.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lembra que é parte da fé. “E é aqui que se justifica a nossa oração pelos mortos. Mas tenhamos presente que purgatório não é lugar. Por isso, não devemos pensá-lo nas categorias de tempo e espaço. Após a morte não é possível fazer mais nada por si mesmo, os que morrem no pecado têm necessidade da intercessão dos outros membros da Igreja. Desse modo, como membros do Corpo de Cristo, podemos auxiliar nossos irmãos que morreram no pecado, com nossas orações. Santo Agostinho diz que as obras de misericórdia são a melhor ajuda que podemos prestar aos mortos. Ou seja, o bem que ficou a meio caminho naqueles que morreram, continua a ser feito em comunhão com o bem praticado pelos que amam seus mortos. Nossa oração é uma expressão do nosso amor. Gostaríamos de poder mostrar que não os esquecemos, que eles nos são importantes”, lembra a CNBB.

Lembrando que no cemitério de Matinhos, Guaraqueçaba e no Jardim Eterno em Paranaguá, serão celebradas missas alusivas à data.

Foto: Comunidade de Nossa Senhora da Paz

Confira a programação das missas de finados na Diocese de Paranaguá:

Paranaguá

Catedral Diocesana – Missa de Finados às 8h30 e 19h.

Comunidade de Nossa Senhora da Paz, Missa de Finados (Missa única na Comunidade), às 9h na Matriz Nossa Senhora da Paz.

No Santuário do Rocio, as missas de Finados serão às 18h e 20h como de costume.

Paróquia São João Batista – Missa de Finados às 10h e 16h no Cemitério Jardim Eterno.

Paróquia Santa Josefina Bakhita – Missa dos Fiéis Defuntos – às 8h Comunidade Nossa Senhora Auxiliadora; e às 9h30 Matriz Santa Josefina Bakhita.

Pontal do Paraná

Paróquia São Pedro e São Paulo – Missa de Finados às 8h30 na Igreja Matriz Pontal do Sul.

Matinhos

Missa às 9h no Cemitério Municipal; às 18h Missa na Igrejinha de São Pedro; e às 19h Missa na Comunidade de Nossa Senhora Aparecida.  

Morretes

Paróquia Nossa Senhora do Porto – às 9h Missa de Finados no Cemitério Santa Esperança.

Guaraqueçaba

Paróquia Senhor Bom Jesus dos Perdões – Missa às 8h Comunidade de São Bernardo – Tagaçaba; Missa às 11h Cemitério Municipal de Guaraqueçaba; e missa às 19h Comunidade de Sant´Ana – Barra do Ararapira.

Campina Grande do Sul

Paróquia São João Batista – Santa Missa e procissão aos cemitérios – Igreja Matriz às 9h e Bom Jesus Jaguatirica às 16h.

Paróquia Nossa Senhora de Fátima

Missas do Dia de Finados – às 7h30, Matriz Nossa Senhora de Fátima; 9h Comunidade São José; 9h Comunidade Nossa Senhora Aparecida; 10h30 Comunidade Nossa Senhora da Luz; 10h30 Comunidade Santa Rita de Cássia;  19h  Matriz Nossa Senhora de Fátima.

Bocaiúva do Sul

Paróquia Santo Antônio – Celebração de todos os fiéis defuntos – Santa Missa às 9h no Centro Pastoral em seguida procissão até o cemitério municipal

FINADOS

O Dia dos Fiéis Defuntos, conhecido como Dia de Finados – 2 de novembro. A data vem do final do primeiro milênio quando o Abade de Cluny, Santo Odilon, orientou que no ano de 998 em todos os mosteiros de sua Ordem se fizesse uma evocação de todos aqueles que partiram rumo ao céu do princípio da história até o fim do mundo. Em 1915, o Papa Bento XV ampliou essa data para toda a Igreja.

Com informações da Pascom da Diocese de Paranaguá

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