O evento foi promovido pela Academia Brasileira de Formação e Pesquisa (ABFP), consolidada no ramo educacional por atuar há mais de vinte anos no desenvolvimento de pessoas, organização de processos e procedimentos administrativos, formando e capacitando Recursos Humanos dos setores público e privado.
O diretor jurídico Marcus Freitas representou a Portos do Paraná, ministrando palestra sobre o procedimento licitatório para arrendamento de áreas portuárias, traçando contrapontos em relação aos TUP’s, na “sala” dedicada exclusivamente para tratar de temáticas portuárias, no âmbito do painel “Assimetria entre terminais arrendados e terminais de uso privado”. Tal painel também contou com a participação de Mario Povia, diretor executivo do Instituto Brasileiro de Infraestrutura e foi mediado pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Alexandre Luiz Ramos.
Ao todo, foram 100 palestrantes, compondo 25 painéis voltados a discutir assuntos trabalhistas, inclusive os incidentes no setor portuário.
Para Freitas, a participação “é uma oportunidade única para aprofundar conhecimentos técnicos sobre o direito trabalhista, e também viabilizar soluções para problemáticas existentes, já que o evento reúne membros da advocacia, do judiciário, do poder público e da iniciativa privada, ou seja, conta com profissionais que trazem diferentes pontos de vista”.
O diretor jurídico enfatizou que, além da satisfação de palestrar no evento ao lado de grandes nomes, foi um grande contentamento ver dois artigos de coautoria sua e do Dr. Leandro Bastos publicados na obra “a Jurisdição Social no Brasil e o Futuro do Trabalho”.
Lançado durante o evento, o livro reuniu artigos produzidos por vários painelistas do evento, e é fruto dos debates ocorridos na primeira edição do Congresso, no ano passado.
Segundo o dirigente da Portos do Paraná, gravar na coletânea textos que exploram questões profundas do setor portuário, como a delegação de competências e as especificidades dos contratos de transição é um ganho em termos de propagação de conhecimento, legado que fica para os atuantes no setor portuário, presentes e futuros.
O diretor finalizou ponderando que eventos desta envergadura propulsiona que os administradores, magistrados, advogados, e todos os espectadores deixem a zona de conforto e passem a ter um olhar multifocal sobre as relações de trabalho, compreendendo novas realidades e marcos legais.
Fonte: Portos do Paraná