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Polícia Militar deflagra Operação Rio (Segunda Fase)

Operação tem como objetivo a prisão de facções criminosas envolvidas em crimes de tráfico de entorpecentes e homicídios.

Polícia Militar deflagra Operação Rio (Segunda Fase)

Polícia Militar deflagra Operação Rio (Segunda Fase)

Uma mega operação de combate a facções envolvidas em crimes de tráfico de drogas e homicídios é deflagrada pela Polícia Militar do Paraná, a qual na manhã desta terça-feira, 6, detalhou a ação em coletiva de imprensa na sede do Bope, em Curitiba.

A operação tem como objetivo o combate e prisão das facções criminosas envolvidas em crimes de tráfico de entorpecentes e homicídios.

De acordo com a Polícia Militar, “só no mês passado foram 20 homicídio que essa quadrilha tem ligação, isso comprovado em interceptações telefônicas”. O objetivo principal da operação é diminuir ao máximo o número de homicídios na região no litoral do Estado do Paraná.

O Ministério Público também acompanhou a operação.

Mandados

Os policiais cumprem 14 mandados de prisão e 17 de busca e apreensão nas cidades de Paranaguá, Matinhos, Pontal do Paraná e Piraquara.

Armas e munições já foram apreendidas durante a ação policial.

Durante o cumprimento das ordens judiciais, três suspeitos entraram em confronto armado com equipes do Centro de Inteligência e do BOPE – Batalhão de Operações Especiais, da Polícia Militar do Paraná.

Os confrontos aconteceram em Matinhos, onde dois homens morreram, e em Piraquara, onde uma morte foi registrada.

Por que Operação Rio

Esse nome, segundo autoridades da área de segurança, surgiu após uma análise sobre dois aspectos: o histórico e o fático. Surge como uma homenagem ao histórico e belo Rio Itiberê, em Paranaguá. E num segundo momento, a operação também teve sua gênese no vulgo líder da Organização Criminosa. Ele é nascido na cidade do Rio de Janeiro.

Leia também: Quatro mortes violentas foram registradas durante o feriado de Páscoa em Paranaguá

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