PCPR prende dois suspeitos de participação em homicídios ocorridos em Guaratuba

Na última quarta-feira, 10, equipes da Polícia Civil de Guaratuba, com apoio das equipes que estão atuando na Operação Verão Maior Paraná, prenderam dois suspeitos em envolvimento por crimes de homicídio ocorridos no ano passado em Guaratuba.

A primeira ação foi de uma mulher de 25 anos, suspeita de homicídio e ocultação de cadáver.  De acordo com as investigações, a mulher está ligada ao homicídio de Cassiano Danton Doris de Oliveira, de 27 anos. O corpo da vítima foi localizado em dezembro, ele estava desaparecido desde outubro de 2023.

“No dia 18 de dezembro, policiais da Delegacia de Guaratuba, juntamente com demais policiais que estão trabalhando na Operação Verão, foram à campo após intensas buscas e conseguiram localizar o cadáver do desaparecido. Depois do achado e confirmada a identidade da vítima, as investigações prosseguiram e foi representada pela prisão temporária dos suspeitos”, afirma o delegado da PCPR, Glaison Lima.

O delegado da PCPR Gabriel Rocha conta que durante as diligências ainda foi apurado que há envolvimento de um segundo indivíduo no crime. 

“As investigações seguem a fim de localizar o indivíduo, contamos com a colaboração da população com informações que auxiliem na localização do procurado. Reforçamos que as denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo 197 da PCPR ou pelo 181 do Disque-Denúncia”, afirma Rocha. 

SEGUNDA PRISÃO

Ainda na quarta-feira, a Polícia Civil prendeu um homem de 21 anos, por um homicídio ocorrido em Guaratuba, no Litoral do Estado. Este crime aconteceu no mês de janeiro de 2023, onde o corpo da vítima foi encontrado em uma vala, na Rua Panamá, no balneário Nereidas em Guaratuba.

“O indivíduo é apontado nas investigações como suspeito do homicídio contra Adriano Pereira. Apuramos que ele estava com mandado de prisão em aberto e, de imediato, realizamos as diligências para localizá-lo e cumprir a ordem judicial”, afirma o delegado da PCPR Glaison Lima.

Segundo o delegado Gabriel Rocha, “a testemunha não havia falado nada na época, com medo de possíveis represálias. Mas na última quarta-feira, decidiu colaborar com a PCPR, onde efetuamos a prisão deste suspeito”.