conecte-se conosco

Polícia

OPERAÇÃO BRITO: Rapaz que matou policial civil em Matinhos em 2018 é preso no litoral norte paulista

Jean Herivelton da Silva Mantovani foi condenado a 21 anos e 4 meses de prisão em regime fechado

Publicado

em

Equipes da Polícia Civil, que atuam na Delegacia Cidadã de Matinhos e no Grupo Tigre – Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial, capturaram na manhã desta quinta-feira, 24, um foragido da Justiça, condenado a 21 anos e 4 meses de prisão por envolvimento na morte do policial civil Jorge Fernando Brito, ocorrida em setembro de 2018, no Balneário de Gaivotas.

Jean Herivelton da Silva Mantovani, de 25 anos, foi preso na cidade de Ubatuba, no litoral norte paulista. 

Além da morte do policial civil, Jean também foi condenado por tentativa de homicídio contra a namorada do servidor estadual.

INVESTIGAÇÃO 

A investigação que resultou na localização e prisão do foragido foi coordenada pelo delegado da PCPR Thiago Fachel e contou com policiais civis da cidade de Matinhos, do Grupo Tigre e equipes do setor de inteligência do Comando de Missões Especiais da Polícia Militar do Paraná. 

Após identificar o imóvel onde Jean Herivelton estava morando e realizar várias diligências na região, as equipes montaram uma operação para prendê-lo. 

Delegado da PCPR, Thiago Fachel 

“Após as diligências, as equipes da delegacia da PCPR em Matinhos e do Grupo Tigre iniciaram o deslocamento ao município de Ubatuba e cumpriram o mandado. A Polícia Civil cumpre com o seu dever e efetua a prisão deste indivíduo integrante de organização criminosa, fazendo justiça a sentença deferida”, destacou o delegado Thiago Fachel. 

MOTIVAÇÃO 

Segundo informações da PCPR, Jean Herivelton tinha envolvimento com o tráfico de drogas e por morar no mesmo bairro, o policial iniciou investigações sobre o crime que ele praticava.

“Na época foi comprovada a autoria do crime, porém o suspeito não ficou preso porque se apresentou espontaneamente na delegacia. Ele respondeu o processo em liberdade e foi a júri, sendo condenado a 21 anos e 4 meses pela morte do policial civil e tentativa de homicídio”, lembrou o delegado do Grupo Tigre, Cristiano Quintas.

RELEMBRE O CASO

Jorge Fernando Brito, na época com 30 anos, lotado na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) em Curitiba, e a sua namorada, foram baleados em casa na noite do dia 1.º de setembro de 2018.

Alvejado por quatro tiros no abdômen, o policial ficou internado por aproximadamente 36 horas na UTI do Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá, onde faleceu. 

A namorada de Brito, atingida por dois tiros na perna, permaneceu internada na unidade hospitalar por alguns dias e ganhou alta.  

Por conta dos disparos, a jovem ficou com dificuldades de locomoção.

Em alta

plugins premium WordPress