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Educação

Secretário de Educação explica proposta das escolas cívico-militares no Paraná

Segundo a proposta defendida pelo secretário, sete colégios cívico-militares serão instalados somente no litoral do Paraná em 2021 (Foto: AEN)

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escolas cívico-militares

Renato Feder adianta que, pela proposta, aulas de português, matemática e civismo irão aumentar na rede de ensino

Hoje e amanhã está sendo feita a consulta pública para a implementação das escolas cívico-militares na rede estadual de educação do Paraná. Pais de alunos e professores votam para dizer se aceitam ou não a nova modalidade de condução das escolas confirmada ontem pela manhã pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior.

A nova proposta de ensino funcionará com gestão compartilhada entre militares e civis em escolas do 6.º ao 9.º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. As aulas continuarão sendo ministradas por professores da rede estadual, enquanto os militares serão responsáveis pela infraestrutura, patrimônio, finanças, segurança, disciplina e atividades cívico-militares.

Haverá um diretor-geral e um diretor-auxiliar civis, além de um diretor cívico-militar e de dois a quatro monitores militares, conforme o tamanho da escola.

Como surgiram informações desencontradas, especialmente de cunho negativo quanto ao modelo educacional cívico-militar, o secretário estadual de educação e esporte do Paraná, Renato Feder, divulgou vídeo em que explica o funcionamento.

Litoral

O governador Ratinho Júnior definiu que cinco cidades da Regional de Educação do Litoral terão colégios cívico-militares em 2021. Serão oito escolas em Paranaguá, Pontal do Paraná, Matinhos, Guaratuba e Antonina, sendo três na primeira cidade. O programa que será implementado em 215 colégios estaduais de 117 municípios é o maior do País nessa modalidade.

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