Muitas pessoas já estavam aliviadas por não ter mais que usar as máscaras de proteção que foram exigidas por um longo período como medida contra a Covid-19. No entanto, recentemente, com temperaturas mais baixas, ambientes mais fechados e um aumento nos casos de Covid-19, algumas prefeituras têm recomendado o uso do item para proteger também de outras doenças respiratórias que assolam a população.
Inclusive, a medida foi adotada por algumas escolas no Brasil na tentativa de conter transmissões virais que tem deixado muitas crianças doentes recentemente. Algumas prefeituras do Paraná já recomendaram a máscara para ambientes fechados. Em Paranaguá, a orientação é sempre colocar em ambientes de atendimento à saúde, como unidades básicas, hospitais e salas de vacinação; além do transporte público, onde pode haver aglomeração.
A probabilidade de ser contaminado com um vírus, ou de transmitir, é muito menor quando a máscara é utilizada. E, claro, da forma correta. Assim como o seu descarte, tem que ser apropriado para evitar contaminações. A escolha sobre usar ou não a máscara de proteção levanta uma discussão ainda mais ampla. Médicos consideram que o uso é um ato de cidadania e respeito, tendo em vista muitas doenças que a atitude pode evitar.
Com isso, a utilização envolve uma questão de responsabilidade social que deveria se tornar hábito entre a população. Nesse momento, a recomendação é para que ela volte a ser utilizada, principalmente por quem apresenta sintomas. Ainda que desconfortável para muitas pessoas, a medida deveria se tornar um hábito responsável para proteger a própria saúde e a de quem o cerca. Afinal, nem todos estão imunizados contra a Covid-19 e vários outros vírus estão circulando. Por isso, é preciso se precaver.