A economia, de forma geral, sentiu os efeitos da pandemia. Alguns mais, outros menos, mas todos os empreendedores foram impactados de alguma maneira. Os pequenos negócios precisaram se reinventar e encontraram na Fomento Paraná uma ajuda para continuarem sua atividade no Estado. Com a pandemia, a Fomento Paraná baixou as taxas de juros para auxiliar os setores nesse momento difícil, beneficiando, com isso, diversos segmentos. Neste mês, se comemora 22 anos da instituição com R$ 5 bilhões de crédito liberado.
Ainda que nesse período conturbado vivenciado especialmente no ano passado, vale destacar que o número de abertura de novos microempreendedores individuais bateu recorde no Brasil. O País começou o ano com mais de 11,3 milhões de MEIs ativos. São trabalhadores que viram neste tipo de formalização a alternativa mais viável para geração de renda.
A disponibilização de crédito para esses que estão começando, assim como para os que já estão há anos no mercado, é um estímulo para que persistam e se consolidem como empreendedores. O auxílio viabiliza a compra de novos materiais, de investimentos em infraestrutura do negócio, em estudos para aprimorar os conhecimentos na área entre tantas outras formas de potencializar e fazer crescer a atividade que se propõem a executar.
Outro ponto importante a se destacar é o incentivo ao empreendedorismo feminino com a criação do programa Banco da Mulher Paranaense. Em pouco mais de dois anos, foram beneficiadas mais de 6.500 empreendedoras com créditos que somam R$ 77,7 milhões. A representatividade da mulher nesse cenário chega a 34% no Brasil, um dos motivos para esse número é a busca por conciliar as demais atividades ao trabalho.
A Fomento Paraná e o programa Banco da Mulher Paranaense mostram que o Estado tem uma influência positiva no mercado quando se dispõe a contribuir diretamente com as empresas que estão dispostas a fortalecer o desenvolvimento econômico nas regiões.