Editorial

O combate à desinformação nas eleições

As notícias falsas merecem ainda mais atenção durante o calendário eleitoral

Basta o período eleitoral chegar que começam a surgir várias dúvidas entre os eleitores. Qual a diferença entre voto nulo, branco e abstenção? O voto impresso é inconstitucional? Os votos podem ser bloqueados manualmente? São diversos questionamentos que, muitas vezes, são respondidos pelas pessoas erradas e pelos meios errados.

As notícias falsas merecem ainda mais atenção durante o calendário eleitoral. Inegavelmente, as redes sociais ajudaram muito no acesso à informação e no debate de ideias. Mas, por outro lado, também são um instrumento para pessoas mal-intencionadas que têm como objetivo desinformar, causar polêmica ou mesmo distorcer um fato visando a favorecer determinado candidato.

Para que as redes sociais e a Internet de forma geral sejam utilizadas de maneira a contribuir com o processo de informação e ajudar a levar a mensagem correta a todos os locais, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) lançou uma iniciativa inédita, o projeto Gralha Confere. Uma central que depura as informações e diz se as mesmas são verdadeiras, falsas ou imprecisas.

A Justiça Eleitoral do Paraná não tem feito isso sozinha. Esse trabalho tem sido realizado com diversos parceiros, com o intuito de disseminar o conteúdo analisado para todas as áreas do Estado, inclusive para comunidades insulanas. A Folha do Litoral News é uma das parceiras nesse processo democrático.

O que torna o Gralha Confere algo ainda mais interessante é a integração com os eleitores, que podem enviar suas dúvidas via WhatsApp para o TRE-PR. Que essa ferramenta seja amplamente utilizada não só nessas eleições, como nas próximas para combater a desinformação.

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