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Editorial

Deturpação, Desinformação e Má-Fé

Em tempos de conectividade, a inveja move a multidão “indignada” nas redes sociais.

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O sucesso alheio envenena a alma do incompetente. Em tempos de conectividade, a inveja move a multidão “indignada” nas redes sociais. Falsos profetas, filósofos da moralidade e “pseudos jornalistas” ultrajados pelo vil metal, por interesses políticos, se agrupam em bandos na desconstrução das pessoas, empresas e governos.  Alguns para fechar um “bom contrato comercial” na base do achaque. 

O rancor é seu café da manhã. O ódio, seu afeto primário. A hipocrisia, seu estado natural. Sua ética é fake. Linchar pessoas nas redes sociais, ou em um veículo de comunicação incide a mesma força de atração que a luz exerce sobre mariposas ou insetos em geral. Seus atos, suas palavras em um site ou blog, avalizadas por parte dos sócios, são apenas o caldo de cultura de bactérias em que a fúria animal humana por sangue se manifesta.

Olhemos de mais perto esse indivíduo e essa empresa em que trabalha, pois são assassinos de reputações. O veículo de comunicação e o pseudo jornalista podem ser muito mais letais que um bandido com arma na mão. Mas, antes, um reparo. Se você considera “culpado” e, por isso mesmo, “merecedor da punição coletiva”, cuidado! Nunca deixe se levar por esse gosto de sangue travestido de “justiça”, de “moralidade”.  Principalmente se você for uma pessoa de sucesso e pública, um dia você poderá ser a próxima vítima de linchamento.

Não existe relativização de valor de linchamentos. Ou são condenados a priori ou são justificáveis de acordo com a vontade do freguês. E você poderá ser a próxima vítima do freguês, pois o achaque é certeiro e assertivo. 

Simples: porque todo linchador é um canalha. Não há regra, só o gosto do sangue que ele quer beber. Seria o mesmo que dar voz a um pedófilo que se esconde atrás de uma profissão. Que você, “em nome da liberdade de expressão”, não esqueça do respeito. 

O politicamente correto destruiu qualquer possibilidade de reflexão minimamente honesta sobre virtudes na vida pública. A presunção de “retidão política” tem implicado na prática da mentira pública.

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