Recém-nascidos, crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes. Todos os públicos possuem vacinas disponíveis nas unidades básicas de saúde no Brasil preconizadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). Neste quesito, o País se destaca perante os outros do mundo. No Brasil, o PNI está presente há mais de 40 anos do Sistema Únicos de Saúde (Sus), ou seja, todas as doses são gratuitas.
Há um grande esforço para orientar a população, especialmente mulheres grávidas, durante o pré-natal, até o fim da vida, sobre a importância das vacinas. As várias campanhas de imunização estão aí para provar.
Ao todo, são cerca de 30 vacinas disponíveis a todos os cidadãos. Embora haja uma ampla oferta de doses para evitar que o País vivencie surtos e a que a população tenha que conviver novamente com doenças já erradicadas, muitas pessoas estão ignorando a atualização da carteira de vacinação. Haja vista as baixas coberturas vacinais observadas em todo o território nacional. E isso inclui crianças desprotegidas, um grande perigo em todo esse contexto.
Uma criança que não foi levada pelos pais ou responsáveis até a unidade de saúde e deixou de ser imunizada pode apresentar formas graves de doenças que, normalmente, se manifestariam de maneira branda, gerando maior risco à sua saúde e da sua família.
A mobilização é grande das autoridades de saúde para fazer valer todos os esforços já realizados para a criação dos imunizantes e para a prevenção de doenças. A Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação foi prorrogada para até o dia 30 de setembro para que a meta seja alcançada. Resta agora a população se engajar mais a fim de manter o País no patamar de exemplo a ser seguido pelos outros países no que diz respeito ao seu programa de imunização.