O ano de 2020 entrará para a história e ficará nas lembranças de todos como um período de batalhas e busca pela cura, pelo extermínio deste mal que vem trazendo tanto medo entre a população: o Coronavírus, o qual vem afetando o mundo todo e dizimando pessoas. No Brasil, até o momento, há o registro de mais de 1 milhão de casos e cerca de 50 mil mortes.
Os números são avassaladores e justificam a preocupação de todos os cidadãos. Ainda mais quando se vê noticiado que recordes de infectados vêm sendo registrados rapidamente e, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, seus efeitos levarão décadas para serem superados, ou seja, a humanidade conviverá com a sombra do Coronavírus por muitos e muitos anos, seja por ter afetado as famílias por perdas irreversíveis como mortes, ou mesmo por perdas diferentes como empregos, amigos, renda, bens materiais, dentre outros.
Neste cenário, surgem as boas notícias. As curas, as ações de combate, a solidariedade, as pessoas do front que se arriscam cotidianamente para levar conforto, saúde e bem-estar aos infectados e os estudiosos que se dedicam a encontrar a cura definitiva para a doença.
Neste ínterim, nesta edição da Folha do Litoral News é possível ver uma matéria sobre a descoberta de uma nova tecnologia para testagem da Covid-19, a qual foi desenvolvida pela Universidade Federal do Paraná, campus litoral, ou seja, uma grande contribuição do Paraná para driblar esse problema mundial, tecnologia que tem a seu favor a celeridade e o custo, o qual é bastante baixo.
Muitos podem pensar “mas se trata só de um teste e não da cura”. No entanto, é preciso se ater à importância de se identificar o paciente de Covid-19 rapidamente, para que possa ser isolado e tratado eficientemente, a fim de que não transmita o vírus para mais pessoas. A agilidade em identificar doentes é um passo fundamental para se prevenir da doença.
Assim, parabéns aos envolvidos nestes estudos e que mais conquistas venham, a fim de que a Covid-19 comece a desacelerar e ter seus números diminuídos.