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Datas Comemorativas

Dia do repórter fotográfico é comemorado em 2 de setembro

Claudio Neves fala sobre seu trabalho e os desafios diários da profissão

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Na data de 2 de setembro, é comemorado o Dia do Repórter Fotográfico. A data representa o surgimento do fotojornalismo, profissional, o qual registra as imagens para ilustrar as notícias do jornal (impresso ou on-line).  

O parnanguara Claudio Neves está completando quase três décadas dedicadas à fotografia, em especial ao fotojornalismo. Atualmente, ele trabalha na empresa pública Portos do Paraná, como repórter fotográfico.

Ele conta que a paixão pela fotografia é antiga. “Começou ainda na infância, porém meus primeiros registros profissionais foram aos 15 anos de idade, quando comecei a fotografar natureza, famílias e eventos sociais”, recorda.

Neves ressalta que a inspiração para atuar nessa área surge pela capacidade de a fotografia eternizar um fato, um momento, levando a informação a um número incalculável de pessoas.

“O meu dia passa num piscar de olhos. Segunda… quando vejo já é sexta-feira, tudo isso sem ter rotina. Um dia é completamente diferente do outro. Diariamente conheço profissionais de diversas áreas e de várias partes do mundo. Atualmente, exerço minha profissão na empresa Portos do Paraná, retratando situações diversas, que vão desde uma reunião fechada, aos trabalhadores portuários em seu ambiente de trabalho, em caminhões, tratores, shiploaders, a bordo de navios e rebocadores, transtêineres, em terra ou no mar”, explica.

Ele reforça que como repórter fotográfico não tem rotina. “O home office não combina muito com minha profissão, porque preciso estar no local e no momento do fato. Por exemplo, nesse momento a Portos do Paraná está batendo vários recordes e isso gera um grande fluxo de pautas para toda a equipe da comunicação. Sendo assim, preciso estar em situações diversas durante todo o dia”, explana.

Claudio Neves ressalta que seu meu maior prazer é retratar situações e o cotidiano das pessoas, através das lentes da sua câmera, de forma espontânea, sem interferir na cena. “Sendo assim, uma imagem fiel, sem manipulação ou qualquer tipo de alteração é fundamental para a equipe de comunicação, com a qual tenho muita gratidão pela parceria e profissionalismo”, aponta.

Quando o assunto é desafios da profissão, ele conta que o maior de todos foi trazer para o porto o dinamismo da informação. “Enquanto o fato ainda está acontecendo, a reportagem já está nas plataformas digitais da Portos dos Paraná, como o site, Facebook, Instagram e outros, com texto, arte e as fotografias. Tudo feito em alta definição, aliando a tecnologia entre as câmeras DSLR e os celulares”, conta.

Ele reforça que como repórter fotográfico não tem rotina.

Para quem pretende se tornar um repórter fotográfico ele tem o seguinte conselho: “Procure referências na Internet, mas procurando sempre encontrar seu próprio estilo, ser a referência na fotografia, pois fotojornalismo está na alma e no sangue de quem realmente vive a profissão. Agradeço a Deus todos os dias me dar o prazer de viver intensamente o meu propósito”, finaliza.

Imagens do cotidiano dos serviços portuários ilustram as matérias

Origem da data

Foi em 2 de setembro de 1853 que o britânico Roger Fenton, fotógrafo oficial do Museu Britânico, foi convidado pelo editor Thomas Agnew a cobrir a Guerra da Crimeia (1853 a 1856). Suas imagens foram publicadas no The Illustrated London News e no II Fotografo. Em 1880, aconteceu a primeira publicação de imagens em um veículo de comunicação, no jornal Daily Herald, de Nova Iorque, com a finalidade de inovar o estilo de publicação e atrair a atenção dos leitores.

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