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Coronavírus

Vacinas são eficazes contra morte, internação e casos graves da Covid-19

Anvisa reforça eficácia dos imunizantes e pede que fabricantes se manifestem

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Foto: Arquivo

A ciência foi essencial para que a pandemia da Covid-19 apresente atualmente um quadro controlado em todo o Brasil. Na última semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um comunicado reforçando a eficácia dos imunizantes para proteção a casos graves de Coronavírus, assim como hospitalizações e morte decorrente da doença. Além disso, a Anvisa solicitou às fabricantes a apresentação de estratégias e informações para uso das vacinas e eficácia diante de novas variantes da Covid-19.

“De acordo com dados epidemiológicos divulgados amplamente, as vacinas autorizadas para uso no Brasil contra Covid-19 se mostram eficazes para a proteção contra doenças severas, hospitalização e morte”, afirma a Anvisa.

Segundo a assessoria, discussões estão sendo realizadas a nível mundial quanto à pandemia, uso de vacinas e surgimento de possíveis novas cepas. “Faz-se necessário verificar as estratégias que estão sendo definidas para a adaptação das vacinas para prevenção de Covid-19, frente às novas variantes Ômicron de preocupação, que podem ser capazes de diminuir a proteção conferida pelas vacinas autorizadas para uso no Brasil”, completa.

Fabricantes

A Anvisa afirma que, seguindo o seu comprometimento em manter a harmonização internacional com órgãos científicos, bem como com relação às melhores práticas de atenção “aos desafios ainda presentes em decorrência da pandemia de Covid-19”, detalha, o órgão “oficiou as empresas desenvolvedoras das vacinas autorizadas para uso no Brasil para que, em um prazo de sete dias corridos, se manifestem quanto às estratégias que estão sendo tomadas para verificação do impacto das novas variantes na eficácia e na efetividade dos imunizantes”, informa.

Por fim, a agência reforça também a necessidade de que as empresas fabricantes dos imunizantes contra a Covid-19 informem sobre “tratativas para adaptação das vacinas já autorizadas”, finaliza.

Com informações da Anvisa

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