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Coronavírus

Provopar fez a doação de 9 mil máscaras

Todas foram confeccionadas com a ajuda de voluntários

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O Provopar de Paranaguá entregou até sexta-feira, 8, cerca de 9 mil máscaras de tecido. As confecções iniciaram no dia 6 de abril em ritmo acelerado para atender uma demanda crescente (famílias de baixa renda e moradores em situação de rua).

Para atender todas as pessoas que necessitam, o Programa de Voluntariado contou com a ajuda de 36 voluntários. “Todas as pessoas foram muito dedicadas, cortando tecidos, separando elásticos e montando kits. Além disso, costuraram e embalaram. Um número de colabores que aumentou no decorrer das confecções contando com a ajuda de amigos que doaram vários produtos”, explica Morgana Gonçalves, presidente do Provopar.

Voluntários se dedicaram dia e noite na confecção das máscaras

Além da entrega em Paranaguá, o trabalho também contou com a ajuda de voluntários que confeccionaram para entrega nas Ilhas (Ilha do Mel, Brasília, Piaçaguera,  São Miguel e Eufrasina), e na sequência outras comunidades marítimas. Oitenta e oito máscaras foram doadas para a comunidade indígena da Ilha da Cotinga.

Máscaras foram para a Ilha da Cotinga (aldeias Pindoty e Tekoa Takuaty), entregues a técnica em enfermagem Paula Terena.

Para concretizar esse projeto foi necessária uma quantidade grande de tecido, totalizando mais de 100 metros. “Já tínhamos um pouco no Provopar, o restante  os amigos ajudaram, aquelas pessoas que sempre sabemos que podemos contar. A solidariedade nesse momento é algo que temos que destacar. As pessoas se doam e se unem. Sem isso nada seria possível”, ressalta Morgana.

Dona Rita de São Miguel costurou para o Provopar atendendo sua localidade

A ideia de confeccionar as máscaras para doação surgiu logo no início da pandemia, quando houve uma procura grande no mercado. “O nosso público-alvo seria as famílias em vulnerabilidade social e moradores em situação de rua, mas acabou se ampliando e atendemos todos que nos procuraram. Pois, como havíamos previsto, não tinha no mercado para vender, e isso nos motivou a fazer cada vez mais. Ficamos felizes por termos atingindo nossos objetivos. E ainda estamos fazendo mais”, finaliza.

Marcelo, de Alexandra, atuou como voluntário para a sua comunidade

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